O menino Henry morreu no dia 8 de março e, de acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, foi vítima das torturas realizadas pelo Dr. Jairinho, no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O casal foi preso no dia 8 de abril e teve a denúncia aceita e a prisão preventiva decretada no dia 7 de maio por decisão do juízo do 2º Tribunal do Júri da Capital.
No pedido de habeas corpus a defesa de Jairinho questiona os fundamentos de fraude processual e de coação no curso do processo, alegados como justificativas para a manutenção da prisão do ex-vereador. A defesa requer a revogação da prisão preventiva para que Jairinho responda o processo em liberdade ou que a prisão seja substituída por medidas cautelares.
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