Apesar disso, a população deve continuar a se proteger com a vacina e com a higiene das mãos
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Vídeo: Luciane Velasque (superintendente de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do estado) |
O cenário mostra uma queda momentânea nos casos graves da doença, mas há risco de novos aumentos no futuro. Por isso, as autoridades reforçam a importância de manter a vacinação em dia e adotar cuidados individuais, como o uso de máscaras e a higiene das mãos. O SUS também disponibiliza nas unidades públicas de saúde um tratamento para casos leves em pessoas acima de 65 anos ou imunocomprometidas, desde que iniciado nos primeiros cinco dias de sintomas.
Na terceira semana de julho, entre os dias 20 e 26, a taxa de positividade dos testes rápidos analisados na rede particular de laboratórios DASA era de 12,5%. Em agosto, entre os dias 10 e 16, o índice cresceu para 14,10%.
Entre os testes de RT-PCR analisados pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (LACEN-RJ) no mesmo período, a positividade passou de 10,7% para 16,7%. O número de atendimentos semanais à crianças em UPAs do estado com sintomas de Covid-19 passaram de 865 para 873.
“Desde o início do ano, temos observado um predomínio da variante Ômicron em todas as semanas epidemiológicas, com a detecção de diferentes sub variantes. Vale destacar que a vacina que temos disponível reforça a proteção contra essa linhagem da doença, por isso é importante manter a caderneta em dia e não vacilar com a Covid-19”, explica a superintendente de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do estado, Luciane Velasque.
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