O crime foi em março de 2017, no apartamento da vítima, na Avenida Sete de Setembro, no bairro Aterrado. O professor foi encontrado na cama com sinais de estrangulamento. Ele estava com um pano na boca e uma blusa tampando seu rosto.
Cadu foi preso um mês depois do assassinato em Vassouras, ele indiciado por latrocínio (roubo seguido de morte). À época, a polícia investigou um possível relacionamento íntimo entre o suspeito e o professor. Com a decisão judicial, o suspeito responde o processo em liberdade.
O pedido de relaxamento da prisão foi feito pelo próprio Ministério Público, que denunciou o suspeito. O MP afirma que depende do resultado do laudo pericial para manter a prisão do suspeito.
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