ACESA

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la em Deus.


Alguns assuntos que podem ser tema da redação do Enem este ano de 2013.

Investir na redação é fundamental para quem quer se dar bem no Enem. Afinal, é a única parte da prova em que é possível obter nota máxima. A cerca de um mês e meio do exame, professores lembram que praticar a escrita é fundamental. Então, que tal conferir esta lista de temas que, segundo eles, têm grandes chances de serem abordados na prova?
Água e sustentabilidade
Segundo o professor de Língua Portuguesa Cosme Cunha, este é o tema mais aguardado, pois 2013 é o "ano da água". Segundo ele, vale a pena os candidatos perceberem onde estão as reservas, de que maneira o aquecimento global interfere nelas, prejuízos trazidos pelo agronegócio e, por fim, medidas pessoais do cotidiano que podem minimizar o desperdício.
RIO – No próximo domingo, dia 15, serão aplicadas a prova objetiva e a redação para 108.199 candidatos aos cargos de assistente técnico administrativo e assistente técnico de informática do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ). Os exames serão aplicados das 14h às 18h, nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda, Angra dos Reis, Teresópolis e Cabo Frio.
Com este concurso, o órgão pretende preencher 800 vagas em quatro cargos. Os participantes vão realizar as provas objetivas e as redações em três datas, de acordo com o cargo escolhido. Além deste domingo, haverá ainda duas datas de provas. Para assistente técnico de identificação civil, com 119.561 inscritos, a prova objetiva e a redação serão aplicadas no dia 22 deste mês, enquanto que para assistente técnico de trânsito, cargo para o qual se inscreveram 141.195 pessoas, os exames acontecem no dia 29. Nos dois dias, as provas também têm início às 14h e término às 18h. Os vencimentos iniciais (para todos os cargos) são de R$ 1.550,01. Há vagas reservadas para pessoas com deficiência e negros e índios.
Serão propostas 50 questões de múltipla escolha, sendo dez de Língua Portuguesa, cinco de Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), dez de Legislação de Trânsito, cinco de Noções de Informática e 20 de Conhecimentos Específicos. Será considerado aprovado o candidato que obtiver pelo menos 50 dos 100 pontos totais.
Quanto à redação, serão corrigidas somente as dos habilitados no exame objetivo e classificados dentro do total estipulado. A redação, com, no mínimo, 20 linhas, será avaliada de acordo com ortografia, sintaxe e pertinência ao tema.
Lei contra máscaras no Rio é inconstitucional, diz OAB-RJ

O GLOBO

    Para professor de direito constitucional, projeto de lei gera contradições

RIO - A Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB-RJ) afirma que é inconstitucional o projeto de lei 2405/2013, que proíbe o uso de máscaras em manifestações, aprovado nesta terça-feira pela Alerj. De acordo com presidente da Comissão de Segurança Pública da ordem, Breno Melaragno, não se pode proibir a priori a utilização de máscaras, embora se reserve o direito aos policiais de pedir a identificação e a retirada de máscara de elementos suspeitos.

- A opinião da OAB-RJ é de que a lei é inconstitucional e ilegal. A pessoa abordada pelo policial tem que retirar a máscara e mostrar documento de identidade, mas o uso da máscara não pode ser proibido.

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Melaragno enfatiza que a ordem não é contra a prisão em flagrante de pessoas depredando patrimônio público. Ele afirma também que é legal a condução à delegacia dos manifestantes que se recusam a apresentar documento de identidade ou a retirar a máscara para identificação.

- Se trata de uma contravenção penal quando o cidadão se nega a se identificar.

O professor de direito constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Daniel Sarmento afirma que a lei não é constitucional e ainda gera contradições em relação ao que tem sido visto nas ruas.

- É uma contradição enorme pedir aos manifestantes que se identifiquem quando temos policiais sem identificação acompanhando os protestos. Boa parte da polícia no Sete de Setembro não estava identificada - diz o professor.

Sarmento argumenta que as manifestações são protegidas pelo direito de reunião, e não pelo direito da livre manifestação do pensamento. O segundo direito é assegurado pelo Artigo 5º da Constituição, que garante a livre manifestação do pensamento, mas veda o anonimato, amparando, desta forma, o projeto de lei 2405/2013. No texto do projeto de lei, manifestações são referidas como “reunião pública para manifestação de pensamento.”

- Com este projeto de lei cria-se uma restrição que não é cabível em matéria de direitos constitucionais - avalia Sarmento.

Ele critica também o fato do projeto de lei obrigar manifestantes a comunicar à autoridade policial o dia e o local do protesto. “A comunicação deverá ser feita à delegacia em cuja circunscrição se realize”, diz o projeto, que ainda precisa ser sancionado pelo governador Sérgio Cabral.

- A Constituição determina que o manifestante comunique às autoridades competentes, não necessariamente à policia - diz Sarmento. - A medida existe para que o município viabilize rotas alternativas ao tráfego.
Comandantes europeus esperavam Primeira Guerra com entusiasmo

Antes da Primeira Guerra Mundial (1914-18), as potencias europeias permaneceram por mais de quatro décadas sem um conflito de grandes proporções. Oficiais temiam encerrar a carreira militar sem experimentar batalhas como as da época de Napoleão, no início do século 19.

O general austro-húngaro Viktor Dankl, aos 59 anos, era um dos entusiastas da glória do combate. "Graças a Deus, é a Grande Guerra!", escreveu o militar em 31 de julho de 1914.

"Em 2 de agosto, em outra anotação em seu diário, ao se referir ao conflito que crescia rapidamente como 'a Guerra Mundial', Dankl não podia imaginar o quão preciso se tornaria o rótulo", conta o historiador Lawrence Sondhaus em "A Primeira Guerra Mundial".

Pouco tempo antes, em 28 de junho de 1914, o estudante sérvio Gavrilo Princip, aos 19 anos, matou a tiros Francisco Ferdinando, arquiduque do Império Austro-Húngaro. O assassinato marca uma série de eventos políticos e econômicos que culminaram na Primeira Guerra.

"No final de agosto, o alcance e a intensidade do conflito em curso, no qual a maioria dos beligerantes já tinha perdido mais homens em uma única batalha, ou mesmo em um único dia, do que em guerras inteiras travadas durante o século 19 ou antes, levaram a maioria a reconhecer que estava testemunhando algo sem precedentes", diz Sondhaus.

Depois da Primeira Guerra Mundial, o mundo nunca mais foi o mesmo

Prestes a completar cem anos, "a guerra que acabaria com todas as guerras" colocou fim ao romantismo que os conflitos do gênero exerciam no imaginário popular.

Sem uniformes coloridos e entrincheirados na lama coberta de fuligem, soldados enfrentavam armas químicas. Os países da Europa usavam o desenvolvimento técnico e o conhecimento científico para destruir e matar com eficiência industrial.

Comparada à guerra de Hitler, Mussolini, Churchill, Stálin e Roosevelt e ao combate travado no Vietnã, o confronto mundial que iniciou com a morte do arquiduque atrai, hoje, pouca atenção do público e raramente é retratada, seja em livros ou filmes.

O livro de Sondhaus vai além de relatar as mudanças nas fronteiras. O primeiro embate entre as nações europeias --ou a primeira parte da "Grande Guerra"-- trouxe consequências no âmbito político e social e nas relações comerciais e diplomáticas --eram as sementes para a segunda parte, que começaria em 1939.
Mudanças no Plano Nacional de Educação podem afetar diretamente as pessoas com deficiência. A lei que estimular a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares. O Palavra de Especialista conversa com a coordenadora nacional de Ação Pedagógica da Federação Nacional das Apaes, Fabiana Soares de Oliveira, sobre os temores de pais e professores de que a mudança leve ao fim das escolas especiais.

História Hoje

11/09
O presidente Salvador Allende estava no poder há três anos e tentava implantar o socialismo no país quando foi destituído. O golpe de Estado ocorrido em 1973, foi articulado conjuntamente por oficiais da marinha e do exército chileno, com apoio militar e financeiro dos Estados Unidos e da CIA, encabeçado pelo general Augusto Pinochet, que se proclamou presidente e governou por 17 anos.
Apresentação José Carlos Andrade

Rádio Acesa