Rádio Acesa FM VR: 2014-03-09

sexta-feira, 14 de março de 2014

Dia 14 de março:

14 · Dia do Vendedor de Livros
14 · Dia Nacional da Poesia
14 · Dia dos Animais
  - Dia Nacional da Poesia
    http://www.abrali.com/028literatura/028literatura_dia_de_poesia.html
  - Nascimento do poeta Castro Alves (1847)
  - Dia dos Animais
  - Dia do Vendedor de Livros
  - Nascimento do diretor Glauber Rocha, Salvador, BA (1939)

Cultura > A Música do Dia
14/03/2014 00:01
Hoje é Dia Nacional da Poesia

Mateusz Stachowski / Stock.XCHNG
Poesia


É tão ampla que é difícil enquadrar o seu significado, o que não é nada poético. A poesia é oral, até quando surge escrita. A oralidade é obrigatória, o que a aproxima da música. Lê-la é ouví-la também.

Hoje é o Dia da Poesia porque 14 de março é o nascimento de Castro Alves, o maior poeta do romantismo brasileiro, autor de Navio Negreiro e Espumas Flutuantes. Poesia é um conceito difícil de ser explicado. Poetize-a e não errará. Como poderia?

A Música do Dia é A Outra Margem do Rio, de Fernanda Porto, música feita sobre poesia de Martha Medeiros.
Texto e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
Em face do princípio da dignidade da pessoa humana (CRFB, III, art. ) vem se tornando relevante a investigação da responsabilização dos pais perante o abandono afetivo dos filhos.
Com a propositura do Projeto de Lei do Senado nº 700/07 tipificando como crime o abandono afetivo e estabelecendo sanções na área cível, a sociedade e o mundo jurídico se abrem ao estudo deste novo instituto.
Certo é que há muita discordância doutrinária quando da definição de se há ou não um valor jurídico para o afeto, e consequentemente o seu abandono. É o caso de Cristiano Chaves Farias e Nelson Rosenvald, (2011, p.34) que coadunam que apesar de ter realmente ganhado status de proteção constitucional, não é possível dizer que a afetividade pode ser exigida, pois é fruto da espontaneidade e da autonomia privada das famílias.
Mas, para Maria Berenice Dias (2012, p.69), precursora do estudo do tema, o afeto é um verdadeiro direito fundamental - esculpido na constituição em leitura sistemática, que permite que haja uma equiparação entre a filiação biológica e socioafetiva, afirmando que o direito de família abarca uma nova ordem jurídica, que é a de atribuir valor jurídico ao afeto.
Neste sentido, diversas teses sociais e psicológicas corroboram para a afirmação de que o afeto é elemento primordial à formação da personalidade e caráter, acarretando irradiações em todas as áreas da vida.
Um instrumento legislativo que visa a coação desses “atos” de negligências é o Projeto de Lei 700 apresentado no Senado Federal em 2007, que se encontra em tramitação na augusta casa desde então, sendo que estabelece medidas no âmbito civil e penal – sendo que este último é o tema central desta pesquisa.
O PLS 700/07 encontra desde o início de sua jornada no processo legislativo ferrenhas oposições quanto aos seus termos, prova disso são as várias propostas de modificação no projeto, várias já concretizadas, ou seja acolhidas junto ao texto original.
Em suma, as alterações promovidas pelo Projeto de Lei são no âmbito do ECA (Lei nº 8.069/90, Estatuto da Criança e Adolescente) conceituando o que seria o abandono moral (novas emendas mudaram a nomenclatura para abandono afetivo) e ainda estabelecendo a tipificação penal do abandono (pena de detenção, de um a seis meses para quem deixar, sem justa causa, de prestar assistência moral ao filho menor de 18 anos, quando lhe cause prejuízos de ordem psicológica e social).
É evidente a necessidade de atenção que deve-se com o tema ora abordado, pois inúmeros são os casos de completo descaso por parte dos pais perante seus filhos, que segundo os estudos, ocasionam consequências diversas na formação do indivíduo.
Por meio do artigo 227 da CF - ao ser efetivado uma leitura sistêmica, constata-se que o constituinte adotou implicitamente o cuidado (abrangendo dentre outros à educação, respeito sustento e guarda) como dever jurídico objetivo.
Da mesma monta várias leis ordinárias específicas também fundamentam e justificam a adoção da proteção ao aspecto afetivo dos filhos, temos exemplo do Código Civil (Arts.: 1.579; 1.632; 1634, da Lei 10.406/02), e o próprio ECA (Lei 8.069).
Caso considere-se presente essa natureza já positivada, as omissões afetivas deverão ser consideradas como desrespeitosas aos mandamentos legais, ou seja, consideradas como ilícitas, ensejando a reparação do dano psicológico causado (âmbito civil). E como para ocorrer a responsabilização no âmbito penal é extremamente necessário a produção legislativa, em consonância ao Princípio da Legalidade e da Reserva Legal, esculpidos no art. XXXIX da CF e no art. do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/40) deve existir lei anterior definindo o crime e a pena cominada; necessitando assim de lei em sentido formal, que trate da matéria.
A jurisprudência pátria há certo tempo vem se deparando com ações desta monta, sendo que decorrente do Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição, o Poder Judiciário deve dar uma resposta aos conflitos apresentados.
Certo é que há ainda muita divergência, sendo que o próprio STJ encontra em seu bojo, decisões favoráveis e desfavoráveis relacionadas ao abandono afetivo. Recentemente em 2012 foi concedida indenização de R$200.000,00 à filha, que conforme restou comprovado foi vítima do abandono afetivo do pai, decisão esta que marcou a célebre frase da Ministra do Egrégio Tribunal Nancy Andrighi em que diz que “amar é faculdade, cuidar é dever” (REsp 1.159.249).
Pelas informações apresentadas infere-se elevada insegurança jurídica sendo que se considera necessária a produção legislativa para dirimir as dúvidas atinentes a área. Observa-se pelos argumentos asseverados em doutrina e no próprio seio social, assim como na própria Justificativa do PLS 700/07, a aplicação de sanção penal não deve ser entendida como meio de obrigar que os pais tenham amor para com seus filhos, e sim como meio preventivo e sancionatório de condutas que provocam irreparáveis danos aos filhos.
Com a decisão, adolescente terá o nome do pai biológico e a inclusão do pai socioafetivo no registro civil
Manutenção da paternidade biológica com o acréscimo do nome do pai socioafetivo no registro de nascimento. Foi com esse entendimento que o Tribunal de Justiça do Paraná deferiu, no dia 20 de fevereiro, o pedido de adoção do pai socioafetivo que conviveu por 11 anos com o filho de sua esposa. Além da adoção, o juiz da Vara da Infância e da Juventude de Cascavel, Sergio Luiz Kreuz, membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), decidiu também pela manutenção do nome do pai biológico.
O juiz explica que foi o primeiro caso envolvendo esta questão em seus 16 anos de atuação na Vara da Infância e da Juventude de Cascavel. Os genitores foram casados por onze anos e se divorciaram quando o adolescente tinha dois anos. A guarda do filho permaneceu com a genitora, porém, o pai biológico manteve contato e visitava o filho todos os finais de semana. Após o divórcio, ambos os genitores constituíram novas famílias. “Assim, o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, da solidariedade familiar, no caso concreto específico, conduziram para esta conclusão, já que ambos os pais exerciam seu papel, cada um deles é importante na vida do adolescente. A decisão apenas reconhece o que já ocorre, de fato, na realidade cotidiana do adolescente”, afirma o juiz.
Sérgio explica que, inicialmente, o pedido era de adoção em favor do pai socioafetivo com a exclusão do pai biológico. Para atender ao melhor interesse da criança, considerando que o próprio adolescente chamava ambos de pai, o juiz optou pelo não desligamento da família biológica paterna. Assim, como relata o juiz, o adolescente terá os benefícios afetivos dos dois pais e também outras vantagens como a inclusão em planos de saúde, planos previdenciários, pode figurar como dependente de qualquer um em clubes sociais e poderá pleitear alimentos dos dois. Com relação aos efeitos sucessórios, o adolescente será herdeiro de ambos os pais.
“Penso que o adolescente estava numa situação terrível de ter que optar entre um pai ou outro. Escolheu aquele que lhe era mais próximo, mas isso não significava que não tinha relação afetiva, que amasse também o pai biológico. O pai biológico também estava numa situação muito difícil. Ama o filho, e talvez por isso mesmo, como fez a mãe do julgamento de Salomão, para o bem do filho, inclusive, para não perdê-lo, acabou por concordar com a adoção em favor do pai socioafetivo, já que o pedido inicial era de adoção, com a exclusão do pai biológico”, reflete. No julgamento do rei Salomão, o velho rei é chamado a julgar uma disputa entre duas mulheres que reclamam ser a mãe da mesma criança. Incapaz de chegar a um acordo, o rei dita a sentença que a criança deve ser dividida em duas partes. Uma das mulheres admite que assim seja, pelo menos a outra não fica com a criança. A outra prefere abdicar da disputa, dessa forma ela não morrerá. O rei não tem dúvidas e entrega o bebé a esta última, pois foi ela que colocou em primeiro lugar o bem-estar do seu filho.
Para o juiz, os novos arranjos familiares impõem outros desafios ao Judiciário com situações que se apresentam e que muitas vezes o Direito ainda não encontrou uma solução adequada. “Antigamente o único modelo de família reconhecida pelo Direito era a matrimonializada. Hoje, há outros modelos, todos no mesmo grau de dignidade. Esses novos modelos nos impõem novos desafios e, talvez, a regulamentação demore algum tempo, até para que a doutrina, enfim, o legislador se convença de que é necessária essa regulamentação”, completa.


assíndeto (13/03/2014)
O assíndeto consiste na ausência de conjunção aditiva entre palavras ou orações. Esta forma de encadear o enunciado exige do receptor uma atenção maior no exame de cada fato, independentemente, devido às pausas rítmicas. Há assíndeto na famosa frase “Vim, vi, venci”, onde a conjunção ‘e’ está ausente.

>>Definição do iDicionário Aulete: 

(as.sín.de.to)
sm.
1. Gram. Ausência ou supressão estilística de conjunção aditiva entre palavras ou termos de uma oração ou entre orações. Ex.: "... Almas tristes, severas, resignadas/ De guerreiros, de santos, de poetas..." (Camilo Pessanha, Clepsidra))
[F.: a-3 + síndeto.]
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Previsão para Volta Redonda - RJ
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Sex - 14/03/2014
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 21°C
temperatura máxima: 33°C
probabilidade de chuva: 60%
quantidade de chuva: 5mm
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Sáb - 15/03/2014
Sol com algumas nuvens. Não chove.
temperatura mínima: 20°C
temperatura máxima: 35°C
probabilidade de chuva: 0%
quantidade de chuva: 0mm
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Dom - 16/03/2014
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 22°C
temperatura máxima: 34°C
probabilidade de chuva: 60%
quantidade de chuva: 5mm
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quinta-feira, 13 de março de 2014

Batalha do Jenipapo completa 191 anos

Apresentação Dilson Santa Fé

Em 13 de março de 1823 , maranhenses e cearenses se uniram ao povo do Piauí para lutar contra as tropas portuguesas pela consolidação da Independência do Brasil. Um grande confronto armado ocorreu às margens  do Rio Jenipapo, onde hoje fica a  cidade  de Campo Maior, a pouco mais 75 quilômetros da capital Teresina.
13/03/2014 00:01

Em 13 de março de 1823 ocorreu a Batalha do Jenipapo

Batalha do Jenipapo
Monumento em homenagem a Batalha do Jenipapo
A Batalha do Jenipapo foi um confronto entre partidários da independência brasileira e a resistência portuguesa, que procurava evitá-la, ocorrida no dia 13 de março de 1823, às margens do riacho de mesmo nome, localizado na região do atual município de Campo Maior, na província do Piauí.
Música: Genipapo Absoluto, de Caetano Veloso.
Texto e apresentação: Luiz Cláudio Canuto

Qual a diferença entre internet e web?


Erros na internet


A World Wide Web, conhecida como www ou apenas “web”, completa seus 25 anos nesta quarta-feira, 12. Mas você sabe o que ela é de fato? Não, não é a mesma coisa que a internet.

Muitas vezes por conveniência e contexto, os dois termos acabam se confundindo, porque na maioria das situações a web é quem leva uma pessoa a acessar a internet.
A diferença é bastante simples: a internet é uma rede que conecta milhões de computadores pelo mundo, enquanto a web é uma das várias ferramentas de acesso a essa rede. É a internet que provê serviços como e-mail, FTP e troca de mensagens instantâneas.
A web usa o protocolo HTTP para promover essa transferência de informações e depende de browsers (navegadores como Internet Explorer e Chrome) para apresentar tudo isso ao internauta, permitindo que ele clique em links que levam a arquivos hospedados em outros computadores.

Sede do Facebook é temporariamente fechada por ameaça de bomba



A noite de terça-feira na sede do Facebook, em Menlo Park, na Califórnia, fugiu totalmente da rotina. O campus da companhia teve de ser fechado por cerca de uma hora devido a uma ameaça de bomba.

A polícia, no entanto, não fala em explosivos para definir a ameaça recebida, mas o San Francisco Chronicles diz que, sim, a ameaça falava em bombas.

A ameaça foi recebida pelo departamento de polícia da cidade às 19h do horário local. Entretanto, as autoridades determinaram que a ameaça não infundada e não era crível, então os funcionários começaram a deixar o campus normalmente às 20h30.

O comunicado emitido pela polícia conta que os procedimentos padrão foram seguidos e os funcionários do Facebook foram alertados. A chefia decidiu mantê-los dentro dos prédios até os policiais deixarem o local depois de averiguar a área e constatar que não havia problemas. Assim que isso aconteceu, os trabalhadores puderam sair do trabalho tranquilamente.

Claro é proibida de vender linhas em cidade no Rio



A Claro foi proibida de vender novas linhas telefônicas na cidade de São José do Vale do Rio Preto, no Rio de Janeiro, devido aos “maus serviços prestados à população”.
A decisão foi divulgada hoje pelo Ministério Público do Estado, segundo o qual a operadora terá de custear um laudo técnico independente que explique por que há tantas quedas, falhas, oscilações e interrupções de sinal da região.
Caso seja necessário, diz o MPRJ, a Claro ainda terá de efetuar obras, investimentos, reparos e adequações para corrigir os problemas. Se não cumprir as determinações dentro de 90 dias, a empresa terá de encarar multa diária de R$ 5 mil, limitada ao máximo de R$ 100 mil.
Dica: confira 8 navegadores de internet
acesse: http://www.radioacesavr.blogspot.com.br

Velocidade, segurança, acessibilidade. Dos famosos aos alternativos, selecionamos oito navegadores da web para você escolher. Eles não estão organizados por ordem de importância ou preferência; baixe, tire suas próprias conclusões e depois mande sua opinião para nós.
Google Chrome
O Chrome é o navegador mais popular do Brasil. Destacando-se pela rapidez e facilidade de utilização, o aplicativo permite a sincronização de abas e favoritos em vários dispositivos.  Dá para baixar aplicativos, extensões e games em HTML 5 pela Chrome Web Store.
Mozilla Firefox
A nova versão do Mozilla conta com o aperfeiçoamento da ferramenta Sync, que conecta os Firefoxes do usuário e garante que senhas e dados salvos sejam reconhecidos de qualquer plataforma. Os plugins agora funcionam somente mediante autorização e o leitor de PDF foi integrado ao browser.
Internet Explorer 11
O Internet Explorer 11 promete aumentar a velocidade de abertura dos sites. Segundo a Microsoft, o navegador bloqueia e elimina 99% dos aplicativos que podem prejudicar o computador. Nesta versão, a limitação de número de abas abertas deixou de existir. Em caso de diversas páginas ao mesmo tempo, o IE pausa o carregamento daquelas que estão inativas.  São oferecidos ainda novos apps e plugins.
Opera
O navegador noruguês traz recursos para marcar páginas favoritas, organizar sua leitura na internet e manter fixas as abas de navegação consideradas importantes. O aplicativo permite que as páginas favoritas sejam afixadas na barra e consegue realizar buscas por meio de tags. Dá também para personalizar a tela com temas e planos de fundo.
Safari
Além de estar mais rápido e consumir menos energia, o Safari traz algumas novidades nesta edição. O botão “Links compartilhados” guarda um histórico de links de amigos das redes sociais e as páginas por eles compartilhadas. A opção de navegação privada garante que nenhum histórico seja salvo e é possível baixar uma lista de extensões e aprimorar a experiência.
Maxthon Cloud Browser
O Maxthon Cloud Browser é uma mistura entre Google Chrome, Mozilla Firefox e Internet Explorer. A diferença visual fica por conta da barra de ferramentas localizada à esquerda, em forma de coluna. O recurso “Apelido de URL” permite a criação de atalhos para as páginas favoritas e é possível armazenar dados na nuvem, com espaço de 10 GB oferecidos pela desenvolvedora.
Lili

O Lili é um navegador voltado para pessoas com dificuldades motoras nos membros superiores. Trabalhando com base nos comandos de voz dados pelo usuário, o software promete ajudar na inclusão digital de pessoas com deficiência e está totalmente em português.
Comodo Dragon

Ideal para quem quer navegar com segurança, o Comodo Dragon é bastante parecido com o Chrome. Um leitor de certificados SSL analisa e reporta ao usuário o nível de confiabilidade da página. No modo DNS seguro, sites não confiáveis são automaticamente bloqueados. Esse browser é compatível com a Chrome Web Store, por isso dá para baixar dezenas de temas e apps.

Vereador gaúcho pede demissão de funcionária da Câmara por ela não acreditar em Deus

Um vereador pediu a demissão de uma funcionária da Câmara de Vereadores de Antônio Prado, na Serra, por um simples motivo: ela não acredita em Deus. O vereador Alex Dotti (PMDB) recomendou na tribuna da casa legislativa que a funcionária Renata Ghiggi fosse exonerada porque "ela faz questão de colocar nas redes sociais e falar aos quatro ventos que Deus não existe”.

“No começo de todas as sessões o nosso presidente invoca a presença de Deus e no fim da sessão invoca a presença de Deus. Aí nós temos que pegar e a nossa voz aqui de dentro ‘não existe Deus’. Nós vamos invocar a presença de quem aqui, Viali? Eu quero que isso fique na Mesa Diretora e que a Mesa Diretora pense no que está acontecendo. Eu peço a exoneração da Assessora de Imprensa e a troca urgente, porque a Câmara de Vereadores e a cidade de Antônio Prado é uma cidade de fé”, afirmou o vereador Alex Dotti na sessão do dia 4 de fevereiro.

Renata é assessora de imprensa da Câmara. Formada em relações públicas, foi contratada pela Mesa Diretora para auxiliar no trabalho de comunicação da Casa. Renata é ateia e ressalta que sempre teve um bom relacionamento com outras religiões, inclusive com a Paróquia do município de Antônio Prado.

“Eu sei separar as coisas. Um bom relacionamento com as pessoas não quer dizer que eu tenha que possuir uma religião. Aqui na Câmara, até então eu nunca tinha enfrentado problemas explícitos”, afirmou à Rádio Gaúcha nesta terça-feira (11).

Renata relata ainda que já havia sido advertida quando decidiu retirar um crucifixo do plenário da Câmara. Ela afirma que tomou a decisão por acreditar que a instituição é uma casa que deve ter respeito a todas as religiões e não privilegiar apenas a Igreja Católica. O caso não foi bem visto à época, e vereadores decidiram colocar o crucifixo de volta.

“Eu estava ensinando política às crianças e achei que não era coerente ter um discurso dizendo que a Câmara é uma instituição do povo, que aceita todas as religiões e todas as raças, enquanto há um crucifixo da Igreja Católica”, argumentou.

Advogados de réus do mensalão esperam saída de Barbosa para pedir regime aberto

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Os advogados dos condenados no julgamento do mensalão pretendem esperar que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, deixe a Corte antes de fazer qualquer pedido de cumprimento de pena em regime aberto para seus clientes. Neste caso, o preso pode dormir em casa e não mais na prisão.

STF / Divulgação
Barbosa tem monitorado as execuções penais dos condenados no mensalão e tem sido rigoroso na concessão de benefícios
Condenados como o ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu; o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares podem receber o beneficio já no final do ano. No entanto, precisariam do aval do juiz de execução penal ou do relator do processo do mensalão, no caso, ministro Joaquim Barbosa. Têm direito ao regime aberto presos que executaram um sexto da pena total. Esse tempo pode ser encurtado caso o detido comprove que está lendo ou executando trabalho externo. A cada três dias estudado ou trabalhado, conforme a Lei de Execucoes Penais, o preso tem a redução de um dia na sua pena total.
No melhor dos cenários (em caso de estudo ou trabalho regular), Dirceu e Genoino podem deixar o regime semiaberto após dez meses de prisão, ou seja, em setembro deste ano. No pior dos cenários, Genoino começaria a cumprir o regime aberto no início de janeiro de 2015 e Dirceu, em março do ano que vem. Delúbio poderia deixar a prisão após oito meses de cumprimento de pena, mas seu benefício de trabalho externo foi suspenso e só deixará o regime semiaberto em dezembro deste ano.
Advogados admitiram ao iG, em caráter reservado, que é cedo para se pensar nas articulações com objetivo de progressão de regime para os condenados do mensalão. Eles só acreditam na possibilidade de que isso ocorra após a saída do ministro Joaquim Barbosa do STF. Barbosa tem monitorado pessoalmente as execuções penais dos condenados no mensalão e tem sido rigoroso na concessão de benefícios (o regime aberto seria um deles).
No STF, especula-se que Barbosa deixe o Supremo ainda no primeiro semestre desse ano (em maio) - embora ele já tenha dado sinais de que vá se aposentar no início do segundo semestre - e crie uma entidade de combate à corrupção. A iniciativa do presidente o manteria em evidência, estratégia que o ajudaria a concorrer a um cargo eletivo em 2018. Nos corredores do tribunal, fala-se que Barbosa não concordaria em ser comandado pelo ministro Ricardo Lewandowski, que assume o STF em novembro.
Sem Barbosa à frente do STF, a execução das penas caberia ao seu substituto direto, o ministro Ricardo Lewandowski. Com uma postura menos radical que o colega, acredita-se que Lewandowski deixaria todo o trâmite relacionado à execução de sentença aos juízes de Execução Penal. Dessa forma, os advogados dos réus do mensalão acreditam que seria mais fácil obter benefícios como a progressão para o regime aberto.
Outros réus que não estão sendo diretamente monitorados pelo presidente do Supremo têm tido menos dificuldades para obter benefícios, como o ex-deputado federal Pedro Henry (PP-MT). Desde janeiro, ele faz dupla jornada de trabalho. Ele se divide na função de coordenador administrativo do Hospital Santa Rosa e como médico legista do Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá. Nos dois empregos, ele ganha aproximadamente R$ 14 mil. Ele é o único réu a ter obtido o benefício de dois empregos externos.w

'Jeitinho brasileiro': 82% acham que maioria pretende tirar vantagem, diz pesquisa

RIO - Vivemos em uma sociedade dividida entre malandros e manés? O cultuado "jeitinho brasileiro" costuma ser usado para burlar regras, furar filas, andar pelo acostamento e sempre se sair melhor do que a pessoa ao lado. Mesmo quando ela é da sua família, seu amigo, vizinho ou colega de trabalho. É o que mostra pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feita entre 17 e 21 de setembro de 2012, e completada com dados somente divulgados no início deste ano. A percepção dos entrevistados em relação a forma de agir do brasileiro reflete o jeito com que tratamos as pessoas, mesmo as mais próximas do nosso círculo afetivo: 82% acham que a maioria age querendo tirar vantagem, enquanto só 16% dos entrevistados acham que as pessoas agem de maneira correta. Embora os dados tenham sido coletados no ano retrasado, a coordenação da pesquisa diz que um ou dois anos não interferem na alteração do nível de percepção das pessoas.
Há certas imagens sobre o comportamento do brasileiro que permeiam as percepções das pessoas nas suas relações sociais. A ideia de que o brasileiro sempre burla normas e determinações para obter o que almeja - e essa é uma definição do jeitinho - é recorrente. Para a grande maioria dos brasileiros, a busca de atalhos, soluções facilitadas ou vantagens fazem parte do cotidiano das pessoas - explica Rachel Meneguello, cientista política da Universidade de Campinas (Unicamp).
Quando o assunto é confiança, o número também é alto: 62% dos brasileiros não têm nenhuma (29%) ou quase nenhuma confiança (33%) na maioria das pessoas. Os otimistas, que confiam muito no próximo, são apenas 6%, e os que disseram ter alguma confiança são 31%.
Quanto mais próximo é o círculo social, maior é a confiança. A pergunta sobre familiares teve 93% de respostas positivas, onde os entrevistados disseram depositar muita (73%) ou alguma confiança em membros da família (20%). Logo depois, vêm os amigos, que inspiram muita confiança em apenas 18% das pessoas. Os que disseram ter alguma confiança foram 48%.
A pesquisa aponta ainda que o Nordeste é a região onde as pessoas mais acreditam estar sendo passadas para trás. São 89% os entrevistados que acham que os outros querem tirar vantagem e só 9% acreditam que as pessoas agem de maneira correta. Em seguida, vem o Sul, com 85% de grau de desconfiança, seguido pelo Sudeste (81%) e Norte/Centro-Oeste (71%).

O perigo mora ao lado

Tão próximos, mas tão distantes: assim percebemos nossos vizinhos em 53% dos casos analisados. De acordo com a CNI, que entrevistou 2.002 brasileiros de 143 municípios, mais da metade dos brasileiros desconfia dos moradores da porta ao lado.
Para Rachel Meneguello, o alto nível de desconfiança mesmo entre pessoas próximas aponta para a fragilidade das relações sociais:
Em contextos em que mesmo entre os grupos mais próximos a relação é frágil, estamos diante de situações em que o tecido social está esgarçado.
A última categoria analisada foi a de colegas de trabalho ou escola. Nesta faixa, 44% das pessoas confiam muito (9%) ou têm alguma confiança (35%) nas pessoas à sua volta. A desconfiança, aqui, chega a 47%, sendo 22% os que confiam quase nada e 25% os que não têm nenhuma confiança nesse grupo.
No grupo dos que recebem até um salário-mínimo, a desconfiança aumenta, com 83% dos entrevistados acreditando que a maioria das pessoas quer tirar vantagem. O nível só diminui na categoria dos que ganham de 5 a 10 salários-mínimos, mesmo assim chega aos 77%. Sobre a percepção que o brasileiro tem da sociedade, o nível de desconfiança é maior entre os mais pobres e os mais ricos. Na faixa de quem ganha um salário-mínimo, 67% dos entrevistados disseram ter pouca (26%) ou nenhuma confiança (41%) na maioria das pessoas. No grupo que ganha mais de 10 salários-mínimos, 68% apontaram desconfiança absoluta (39%) ou muita desconfiança (29%) na maioria das pessoas.
O que tem é essa visão de que o brasileiro sempre quer tirar vantagem, ele passa pelo acostamento, fura fila, não devolve o troco, cola na prova, e isso afeta essa avaliação. As pessoas podem defender uma sociedade sem corrupção, mas, nessas pequenas coisas, elas não têm essa ética, e aí você começa a perder confiança. É uma confiança desconfiada - conta Renato da Fonseca, coordenador da pesquisa.
Entrevistados com nível superior são os que mais confiam nos outros. Mesmo assim, são apenas 19% os que acreditam que as pessoas agem de forma correta e 80% os que acreditam que elas querem tirar vantagem.
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Previsão para Volta Redonda - RJ
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Qui - 13/03/2014
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 20°C
temperatura máxima: 31°C
probabilidade de chuva: 60%
quantidade de chuva: 5mm
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Sex - 14/03/2014
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 19°C
temperatura máxima: 32°C
probabilidade de chuva: 60%
quantidade de chuva: 5mm
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Sáb - 15/03/2014
Sol com algumas nuvens. Não chove.
temperatura mínima: 20°C
temperatura máxima: 34°C
probabilidade de chuva: 0%
quantidade de chuva: 0mm
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Dom - 16/03/2014
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 20°C
temperatura máxima: 33°C
probabilidade de chuva: 60%
quantidade de chuva: 5mm
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quarta-feira, 12 de março de 2014

Em 12 de março de 1922, nascia Jack Kerouac


O escritor e poeta norte-americano ficou famoso como autor do livro On the Road, a "Bíblia Hippie" traduzida para o português como Pé na Estrada. A obra conta as aventuras de Kerouac durante sete anos de viagens pelos Estados Unidos e México.

Pastor José Wellington responde acusações de Ivan Bastos - Noticias Gospel

Noticia Gospel Pastor José Wellington responde acusações de Ivan Bastos

O pastor José Wellington, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), divulgou nota no site da entidade respondendo as declarações do pastor Ivan Bastos a respeito do impedimento de sua posse no cargo de 1º Tesoureiro da entidade, função para a qual foi eleito na 41ª Assembleia Geral Ordinária, realizada em Brasília ano passado.

No dia 24 de fevereiro deste ano, Bastos publicou um vídeo relatando sua tentativa, após decisão judicial favorável, de tomar posse do cargo na sede da CGADB no Rio de Janeiro. Impedido de entrar na tesouraria da entidade, o pastor procurou a Polícia, e registrou um Boletim de Ocorrência.
Após a repercussão do fato, o pastor José Wellington posicionou-se sobre o assunto, dizendo que sua manifestação pública tem a intenção de “repor a verdade e esclarecer os fatos”.
No documento assinado pelo pastor-presidente da CGADB, todo o histórico do embate que envolve o pastor Ivan Bastos, iniciado com a confusão durante a Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 2012, é relatado.
José Wellington justifica a postura da CGADB de não dar posse ao pastor Bastos dizendo que o mesmo foi punido por indisciplina e excluído dos quadros de associados da Convenção, e por isso, não poderia assumir um cargo em sua diretoria.
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel

Pastor é agredido por fiel por permitir presença de dependentes químicos na igreja - Noticias Gospel

Noticia Gospel Pastor é agredido por fiel por permitir presença de dependentes químicos na igreja

Um pastor e sua esposa foram agredidos por um fiel durante o culto por terem aberto as portas da igreja para dois supostos dependentes químicos. O caso foi registrado pela Polícia na cidade de Presidente Prudente.

Segundo o relato do pastor, 47 anos, e sua esposa, 40, o fiel teria “perdido o controle emocional” ao confrontar o pastor a respeito da presença de duas pessoas no culto. As duas pessoas em questão seriam usuárias de drogas e não teriam causado nenhum tumulto à celebração.
De acordo com o G1, o agressor e sua mulher estavam presentes no início do culto, mas deixaram o templo quando notaram a presença dos supostos usuários. Ao final da celebração, o homem retornou ao templo e questionou o pastor sobre o motivo de ele permitir a presença das duas pessoas que teriam envolvimento com drogas, dizendo que ele “deveria cuidar melhor da igreja”. O relato policial diz que o homem fez tal confrontação “batendo com o dedo no peito da vítima”.
O pastor teria tentado argumentar com o fiel a respeito do assunto, mas este “partiu para as agressões contra a vítima”, acertando um soco em seu rosto e machucando o braço esquerdo. Segundo a Polícia, a esposa do pastor tentou intervir e também foi agredida.
Assim que os demais fiéis interferiram na confusão, o agressor deixou o local e o pastor e sua esposa foram à Delegacia registrar o Boletim de Ocorrência de agressão.
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel

Fiéis não precisam sair de seus carros para acompanharem os cultos em Igreja na Flórida - Noticias Gospel

Noticia Gospel Fiéis não precisam sair de seus carros para acompanharem os cultos em Igreja na Flórida

Uma igreja em Daytona Beach, no estado norte americano da Flórida, adotou uma forma diferente para os fiéis acompanharem os cultos. Os encontros da igreja acontecem agora em um grande gramado, onde os fiéis estacionam e acompanham o culto de dentro de seus próprios carros, como nos antigos cinemas drive-in. Os fiéis da Drive In Christian Church de Daytona Beach estacionam seus carros no local e sintonizam seus rádios em uma frequência específica, para que possam acompanhar as músicas do louvor e a pregação.

O pastor Bob Kemp-Baird, que inicialmente era cético quanto a adotar tal abordagem para os cultos, hoje comemora o sucesso atingido pela congregação com seu novo estilo de culto.
- Existe um sentimento de presença de Deus neste lugar? Existe uma sensação de que a presença de Cristo é dada a conhecer que eu sei: ele mora aqui – afirma o pastor.
A abordagem da igreja enfrenta muitas críticas, em geral por pessoas que afirmam que reunir os féis dentro de seus próprios carros para participar de um culto prejudica a comunhão da comunidade cristã. Porém, outras pessoas comemoram a iniciativa, como Shirley Oenbrink, que luta contra um câncer e durante um ano de quimioterapia mal conseguia sair da cama, muito menos se sentar em um banco da igreja. Ela afirma que, agora que venceu o câncer, ter um espaço privado durante o culto a ajuda a lidar com os altos e baixos emocionais de sua recuperação.
- É o momento de deixar fluir as lágrimas sem ser questionada. Eu não gosto que as pessoas sintam pena de mim. E quando eu choro, meus olhos ficam grandes, meu nariz incha… Preciso ficar no meu carro – afirma Shirley, segundo a NPR.
Russell e Teresa Fry, que são cegos, também aprovam os “cultos drive-in”. Para eles a maioria das igrejas não levava em conta suas limitações. Afirmando que a Igreja é um lugar seguro para as pessoas que precisam de maior privacidade. Eles contam que pedem que alguém dirija o carro deles até a igreja e acompanham o culto.
Outros fiéis dizem que a abordagem é perfeita para aqueles que têm dificuldade para andar ou para famílias com crianças agitadas, que apreciam o espaço aberto. Outros dizem que a Igreja acolhe com agrado a todo família, incluindo seus cães de estimação.
Porém, a igreja não se limita apenas aos féis que querem acompanhar o culto de dentro de seus carros. Aqueles que preferem a interação tradicional de um culto se reúnem no salão social da igreja.
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel

Cantor desafia artistas gospel a fazerem shows gratuitos no sertão

Noticia Gospel Cantor desafia artistas gospel a fazerem shows gratuitos no sertão

O cantor Samuel Mariano lançou um desafio aos artistas evangélicos: promover um evento no sertão do Piauí tirando todas as despesas do próprio bolso.

Os desafiados foram: Thalles Roberto, André Valadão, Davi Sacer e Fernandinho. Cantores que Mariano sabe que têm dinheiro e que têm público no local. Samuel Mariano concedia uma entrevista para o projeto “Quero Almas” e relatou sua visita ao Piauí. “Eu fui cantar no Piauí e não aguentei e peguei toda a minha oferta e a vendagem do CD e deixei pro missionário”, disse.
O cantor pernambucano explicou que se sentiu comovido com a situação do missionário que estava fazendo o trabalho de evangelismo sem ter condições, ganhando cerca de R$400/ R$500 por mês.
“Eu gostaria de fazer um clamor pra vocês: vai pro sertão, gente. Pega uma grana aí, liga pra mim, a gente faz um evento. Por que só cidade grande? Por que só cidade volumosa? Por que a gente não se junta para evangelizar o Piauí?”
Mariano explica que as condições não são favoráveis aos artistas, pois não tem hotel cinco estrelas, toalhas no camarim e etc. O cantor deixa claro que são os próprios artistas, caso aceitem o desafio, é que devem pagar as despesas do evento, incluindo passagens e alimentação.
“Ai vocês vão pra história desse país, porque vocês vão pegar o dinheiro que eu sei que vocês têm e vão investir de alguma forma em um lugar onde as pessoas só vêm vocês em uma internet péssima”, disse.

Brasileiros doam mais a igrejas do que a qualquer outra organização

Noticia Gospel Brasileiros doam mais a igrejas do que a qualquer outra organização

Uma pesquisa realizada pelo Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) e pela Ipsos Public Affaris traçou o perfil dos brasileiros em relação a doações e causas sociais. Intitulado “Retrato da Doação no Brasil”, a pesquisa mostrou que, em geral, os brasileiros não se sentem estimulados à doação e ao voluntariado. O estudo revelou ainda que os brasileiros fazem mais doações a igrejas que a outras instituições ou causas sociais.

Realizado em mais de 70 cidades, o estudo ouviu mil pessoas em cada uma de suas três fases e teve como resultado que o hábito de doar, seja tempo ou recursos, não faz parte da cultura dos brasileiros.
Entre os que se sentem estimulados a realizar doações, 30% dos brasileiros destinam seus donativos para igrejas, mesmo número dos que doam a pedintes, enquanto apenas 14% fazem doações para organizações da sociedade civil.
- O aumento da renda média da população não parece estar refletido no percentual da população que doa. Um dos motivos que podem explicar essa tendência é a percepção do brasileiro de que o governo está preenchendo essa lacuna, com políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família – afirma Paula Jancso Fabiani, diretora-executiva do Idis.
O estudo fez também um comparativo entre as doações realizadas por pessoas de diferentes classes sociais, e mostra que pessoas das classes C, D e E doaram mais para pedintes de rua e para a igreja em comparação as classes A e B, que doam em proporção maior para organizações.
Em relação à distribuição geográfica das doações, os moradores da região Nordeste são os mais sensíveis a destinar suas doações para pedintes, enquanto na região Norte e Centro-Oeste as doações são, em sua maioria, destinadas a organizações da sociedade civil e igrejas.
A pesquisa revelou também, segundo a revista online Mazarine, que falta às organizações civis a “cultura do pedir”. De acordo com o estudo, 85% dos entrevistados não recebeu nenhum pedido de doação provenientes de organizações nos últimos 12 meses.
- Números indicam que também falta a ‘cultura de pedir’ por parte de quem precisa dos recursos. Esse resultado reforça a percepção de que há muito espaço para o crescimento das doações – resumiu Paula.

Pastores evangélicos se manifestam contra lei anti-gay aprovada em Uganda

Noticia Gospel Pastores evangélicos se manifestam contra lei anti-gay aprovada em Uganda

Recentemente o presidente da Uganda, Yoweri Museveni, assinou uma “lei anti-gay” no país, tornando a homossexualidade um crime passível de prisão perpétua. Ao justificar a assinatura no projeto de lei, Museveni afirmou que “nenhum estudo demonstrou que alguém pode ser homossexual por natureza”.

Apesar de a homossexualidade já ser considerada ilegal no país, a nova lei torna a relação entre pessoas do mesmo sexo passível de prisão perpétua, e criminaliza também qualquer tipo de promoção à homossexualidade.
Diante da aprovação da lei, pastores evangélicos norte americanos estão se manifestando contra a decisão do presidente de Uganda, afirmando que apesar de não concordar com o homossexualismo, a igreja deve proteger a dignidade de todas as pessoas, como Jesus fez.
O pastor Rick Warren se manifestou sobre o caso afirmando que defende o ideal bíblico do matrimônio entre homem e mulher, mas que vê a lei em Uganda como injusta, e se opõe a ideia de criminalizar e retirar a dignidade das pessoas homossexuais.
- Primeiro, a lei é injusta, extrema e não cristã para com os homossexuais… Em segundo lugar, a lei obriga que os pastores relatem suas conversas pastorais com homossexuais às autoridades… – afirmou o pastor.
Ele disse ainda que tal lei teria um efeito negativo no trabalho de pastores ao ajudar os que sofrem.
- Jesus reafirmou o que Moisés escreveu, que o casamento é para ser entre um homem e uma mulher comprometidos uns com os outros para a vida. Mas Jesus também nos ensinou que o maior mandamento é amar o nosso próximo como a nós mesmos – ressaltou o pastor.
Condenando leis como a de Uganda, Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, disse que não conhece evangélicos que apoiariam uma legislação como essa.
Morre e diversos outros pastore, como Warren e Scott Lively, pastor e chefe do Abiding Truth Ministries Massachusetts, criticaram também a alegação do governo de Uganda de que a lei se apoia em princípios cristãos.
Segundo o Huffington Post, Lively afirma que “o governo deveria estar preocupado em ajudá-los a superar seus problemas e não apenas puni-los por isso”.
- A liberdade de fazer escolhas morais é concedida por Deus. Uma vez que Deus nos dá essa liberdade, temos de protegê-la para sempre, mesmo quando não concordamos com suas escolhas. Toda a vida é preciosa para Deus – ressaltou Rick Warren.

Ligações no plano pré chegam a ser 130% mais caras que no pós



Os planos pré-pagos de celulares são maioria no Brasil, chegando a 78% das linhas brasileiras. Isso não significa, no entanto, que ele seja mais vantajoso. Apesar de oferecer mais controle ao usuário, o plano pré também cobra muito mais caro pelas ligações. A diferença chega a superar os 130%, como mostra um estudo do Idec (Instituito Brasileiro de Defesa ao Consumidor).

A Claro, por exemplo, em seu plano pré mais barato, cobra R$ 1,60 por minuto para linhas de outras operadoras; para aparelhos Claro, o valor é de R$ 1,56. Já no plano pós analisado, com mensalidade de R$ 89, a estimativa é que o minuto custe R$ 0,67, totalizando uma diferença de 132%.

O Idec também faz a ressalva que, na realidade, o minuto do pós-pago é ainda menor, porque os pacotes também incluem ligações ilimitadas da rede e SMS para a mesma operadora, segundo a advogada Veridiana Alimonti. Então a diferença fica ainda maior.

Na Vivo, a diferença entre os dois planos fica em 58%. O pré custa R$ 1,55 o minuto, enquanto o pós, por R$ 61 mensais, fica em R$ 0,98 o minuto. Na TIM, a diferença é de 55,8%, com R$ 1,59 no pré e R$ 1,02 no nós, num plano de R$ 49 mensais.

A conta da Oi é mais complexa, já que seus planos pré são diferenciados. A empresa tem um sistema mais confuso de cobrança, mas quando os limites são ultrapassados, o custo do minuto no pré-pago chega a R$ 1,69, enquanto o pós é de R$ 1,25 no plano de R$ 39 mensais, com uma diferença de 35%.

Igreja distribui armas de fogo para atrair jovens apaixonados por caça

Noticia Gospel Igreja distribui armas de fogo para atrair jovens apaixonados por caça

A tradição de caça entre os norte-americanos e a cultura de exercer o direito à posse de armas tornou-se uma ferramenta de atração a fiéis da Primeira Igreja Batista de Lone Walk, no Kentucky. O pastor e caçador Chuck McAlister convida os fiéis para um evento nada convencional: a Celebração da Segunda Emenda, onde será distribuído um jantar para os 1000 primeiros fiéis a comparecerem e o sorteio de 25 armas de fogo.

A Segunda Emenda é um dispositivo da Constituição dos Estados Unidos que dá ao povo o direito à posse de armas de fogo em suas casas. Essa emenda foi aprovada em 1791 “como um direito auxiliar, de apoio aos direitos naturais de autodefesa e resistência à opressão e ao dever cívico de agir coletivamente na defesa do Estado”, segundo a Wikipedia.
Atualmente, o pastor McAlister atua como líder evangelístico da Convenção Batista do Kentucky, e acredita que a estratégia atrairá os jovens “sem igreja” que são apaixonados por caça.
“Nós temos expectativa de que o número de homens sem igreja que vai aparecer será na proporção direta ao número de armas que você doar”, disse o pastor ao Courier-Journal. Ele afirma que em 50 eventos semelhantes realizado em 2013, aproximadamente 1.678 pessoas se converteram e fizeram suas “profissões de fé”.
Nem todas as igrejas da Convenção Batista do estado aprovam a tática. O pastor Joe Phelps, titular da Igreja Batista Independente Highland, em Louisville, criticou a ideia: “É uma ironia usar armas para atrair os homens para ouvir uma mensagem sobre Jesus, que disse: ‘Tirai a espada’”.
Entretanto, McAlister defende-se das críticas afirmando que sua estratégia baseia-se no “evangelismo de afinidade” a partir do interesse pela caça: “Nós vamos lá arrotar, coçar e falar sobre o direito de portar armas e essas coisas”, disse ele, acrescentando: “Há apenas um caminho para conhecer o Deus que fez os grandes ao ar livre, e que é através de seu filho, Jesus Cristo”.


Deputado quer criar cadeia cinco estrelas e dia em homenagem ao encarcerado

Projeto do deputado Domingos Dutra (PT-MA) institui o Estatuto Penitenciário Nacional e cria a cadeia cinco estrelas. Se aprovado, os presos terão direito a banho quente em locais frios, cela com calefação, academia de ginástica, material de higiene pessoal como desodorante, xampu, condicionador, hidratante de pelé e camisinha.
O projeto do deputado também prevê médico residindo no presídio ou próximo. Entre os 119 artigos, chama a atenção o que mantém direitos políticos dos presos e acesso a jornais, rádio, e TV a cabo. O deputado também sugere a criação dia do encarcerado, 25 de junho. Se fosse aplicado hoje, nenhuma cadeia brasileira se enquadraria na lei.

Mulher deve indenizar ex-marido por omitir que filho era de outro homem

Uma mulher residente em Ubá foi condenada pela 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) a indenizar seu ex-marido em R$ 30 mil, por danos morais, porque omitiu que o filho mais novo do casal era de outro homem.
A ação foi movida por A.R.V. contra a ex-mulher, M.C.V., e o pai da criança, S.D.M.P. Na inicial, A. narra que se casou com M. em julho de 1994 e que da união nasceram a primeira filha em fevereiro de 2000 e o segundo filho em junho de 2009.
A. afirma que depois do nascimento do filho mais novo, a convivência com M. foi-se tornando insuportável, até que em outubro de 2009 se separaram. Ele afirma que ao procurar documentos em sua casa, para sua surpresa encontrou um exame de DNA de seu filho mais novo, comprovando que na verdade era filho de S., um de seus melhores amigos. Disse também que veio a saber que o relacionamento entre M. e S. ocorria há mais de dois anos, culminando com o nascimento da criança.
Ele afirma na inicial que sentiu uma dor incalculável ao saber que não era o pai de seu “tão amado e esperado filho”, do que não tinha a menor desconfiança devido à ótima convivência que existia entre ele e S. Requereu danos morais pela “infração do sagrado dever conjugal da fidelidade” e por ter sido enganado e levado a acreditar que o filho fosse seu. Pediu também indenização por danos materiais, pelos gastos que teve com o sustento da criança, desde seu nascimento.
M. contestou, alegando que o convívio conjugal com A. sempre foi “extremamente difícil”. Ela afirma que em setembro de 2008 se separou dele, alugou um apartamento e, logo após, conheceu S., com quem se relacionou por aproximadamente um mês. Segundo ela, A. tinha conhecimento disso. Ela afirma ainda que, por insistência de A., retomou o casamento com ele e, quando o filho nasceu, A. buscou registrá-lo em seu nome o mais rápido possível, mesmo sabendo que ela havia tido um outro relacionamento. M. afirma que, ao contrário do que diz seu ex-marido, S. não era um de seus melhores amigos e sim apenas conhecido.
S. também contestou, afirmando que era apenas um simples conhecido de A., com quem nunca teve um relacionamento de amizade. Confirmou que se relacionou com M. apenas durante a época em que ela estava separada de A. Ao ficar sabendo da segunda separação do casal, ele afirma que procurou M. para saber se havia possibilidade de o filho ser seu, manifestando o desejo de fazer o teste de DNA.
A juíza da 1ª Vara Cível de Ubá julgou improcedentes os pedidos de A., entendendo que não houve prova de infidelidade, já que M. estava separada de fato de A. na época em que ocorreu a concepção. A juíza afirmou também que A. “não demonstrou que houve grave humilhação ou exposição pública da situação para que se pudesse acolher a pretensão por indenização por dano moral”. Quanto aos danos materiais, a magistrada considerou que A. não apresentou prova de despesas com o menor.
Recurso
A. recorreu ao Tribunal de Justiça. Ao julgar o caso, o desembargador Veiga de Oliveira, relator, entendeu que M. causou danos morais ao ex-marido, que sofreu abalo emocional “pela traição de sua então esposa com um de seus melhores amigos, se cientificando de que não é o genitor da criança gerada durante a relação matrimonial, dano efetivo que justifica a reparação civil”.
“Não há dúvidas de que, no caso vertente, A. teve o dever de fidelidade violado, tanto no aspecto físico, com as relações sexuais adulterinas, quanto no aspecto moral, constante da deslealdade manifestada por M. ao esconder a paternidade de seu filho, experimentando profundo abalo psicológico e sofrimento moral”, continua o relator.
Ele fixou o valor da indenização em R$ 30 mil, com correção a partir da data da citação.
Quanto a S., o relator entendeu que não é solidariamente responsável a indenizar o marido traído, “pois tal fato não configura ilícito penal ou civil, não sendo o terceiro estranho à relação obrigado a zelar pela incolumidade do casamento alheio”.
A desembargadora Mariângela Meyer acompanhou o relator quanto à indenização e seu valor, mas determinou que a correção monetária fosse calculada a partir da publicação do acórdão, ficando vencida nesse ponto. O desembargador Paulo Roberto Pereira da Silva acompanhou na íntegra o voto do relator.