Todos
os países poluem, mas alguns emitem níveis mais altos de dióxido de
carbono do que outros. Nesta seleção estão em destaque os 10 países que
mais contribuem para o aquecimento global.
Para esta seleção, são considerados os níveis de CO2 publicados pelo banco de dados de emissão da
Global Atmospheric Research. Os números de 2015 ainda não estão disponíveis, então são levados em conta os totais de emissão de 2014.
O Brasil ocupa uma posição interessante quando se trata de aquecimento
global. Por um lado, o país ocupa a décima posição entre os países
responsáveis pelo aquecimento global, como uma das
maiores economias. Por outro lado, é lar para um dos maiores ecossistemas e florestas, Amazônia.
O governo canadense planeja trabalhar com cientistas e seguir seus
conselhos com base na evidência disponível sobre o aquecimento global. E
deseja implementar políticas que contribuam para uma economia de baixo
carbono, incluindo atribuição de preço ao carbono.
Como os efeitos de alterações climáticas se tornam mais agudos, diz-se
que as florestas canadenses estão entre as mais vulneráveis, o que
afetaria as inúmeras espécies e ecossistemas.
610 milhões de toneladas de emissões de CO2 em 2014, são números
realmente grandes e que afeta o clima local, assim como a situação
global.
Vários poluentes e gases de efeito estufa causados pela industrialização
da área, assim como o aumento da população impactaram o país em muitas
maneiras. O país tem um plano para reduzir as emissões de gases de
efeito estufa em 37% até 2030.
As ondas de calor têm sido mais freqüentes no Irã. A situação é tão
grave que até 2100, se as emissões de carbono não forem cortadas, a
costa iraniana, Qatar, Dubai e outras áreas nas proximidades poderiam se
tornar inabitáveis.
Na realidade, o país tem trabalhado duro para mudar sua principal fonte
de energia para fontes renováveis. No último ano, a Alemanha anunciou
que 78% de toda eletricidade do país vem de fontes de energia
renováveis.
As emissões do país estão caindo e a tendência também, espera-se, que
continue nos próximos anos. Afinal, o país planeja cortar as emissões de
gases de efeito estufa até 2020 e até 95% em 2050, mudando para energia
renovável em todos os setores.
As emissões de dióxido de carbono do Japão atingiram 1.2 bilhões de
toneladas em 2014, o que é um grande número. Não apenas o país é um dos
maiores contribuintes do planeta para o aquecimento global, mas é também
uma das nações que são mais afetadas pelas mudanças no clima.
O calor extremo, as tempestades e aumento dos níveis de água são apenas
alguns dos efeitos já se fazendo conhecidos no Japão. Até 2030, o Japão
deseja reduzir suas emissões de dióxido de carbono em 26%.
A mudança climática está quase sendo de percepção por muitos cantos da
Rússia, especialmente considerando o quanto enorme o país realmente é.
No entanto, os governos russos tomaram isso para além de si, executando
políticas que visam diminuir as emissões de gases de efeito estufa,
tanto quanto possível.
Atualmente, o país promete manter seu plano em reduzir suas emissões de
gases de efeito estufa em 25 a 30% abaixo em relação aos níveis do ano
1990.
Felizmente, a Índia tem um plano parecido ao de outros estados, buscando
diminuir suas emissões de gás de efeito estufa por 33 a 35% dos níveis
de 2005, até 2030. O governo também determinou o mesmo prazo para atrair
mais de sua energia das fontes renováveis, determinando 40% como o
alvo.
Na realidade, em 2014, o país concluiu que mais de 5.3 bilhões de
toneladas de CO2 foram lançada na atmosfera. Para efeitos de comparação,
apenas 28 estados membros da União Européia geraram 3.4 bilhões de
toneladas de CO2 no mesmo ano.
Como se finalmente acordasse de um sono profundo, o Estados Unidos
apresentou uma proposta ambiciosa, buscando reduzir as emissões de
dióxido de carbono em 32% dos níveis de 2005 até 2030, aumentando sua
utilização de energia renovável em 30% no mesmo ano.
É uma situação preocupante quando se tem que usar uma máscara para sair
de casa, porque o ar não é respirável, mas é o caso para milhões e
milhões de pessoas na China. Segundo pesquisa, a poluição do ar no país
causa 1.6 milhões de mortes prematuras a cada ano.
As emissões de CO2 na China têm sido acima de 9 bilhões de toneladas
desde 2010, apesar dos esforços do país para se retratar como um dos
maiores combatentes do aquecimento global. Até agora, o país deseja
colocar em prática um novo sistema nacional para limitar as emissões de
carbono, começando em 2017.