Região perde 2 mil empregos em janeiro
Volta Redonda
Na maior cidade da região, o saldo negativo foi de 1.196 postos de trabalho em janeiro. O setor que mais reduziu empregos foi o da construção civil, com 981 demissões a mais do que admissões.
O quadro confirmou a previsão do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Sul Fluminense (Sinduscon), Mauro Campos, que afirmou ao DIÁRIO DO VALE em janeiro que haveria mais dispensas do que admissões no setor durante o início do ano.
No mês passado, a Construtora Norberto Odebrecht (CNO), que executou a obra da usina de Aços Longos da CSN, fez as últimas rescisões de contratos de trabalho referentes á desmobilização desse contrato.
A João Fortes Engenharia, que está construindo o Shopping Park Sul, começou a admitir pessoal no mês passado, mas - também de acordo com as previsões de Mauro Campos - em número insuficiente para compensar as dispensas feitas pela CNO. O presidente do Sinduscon havia lembrado que o porte da obra, que é grande, mas menor do que o da CSN Aços Longos, e o tipo de tecnologia usada pela João Fortes durante essa fase da obra, iria resultar num número de contratações menor do que se poderia esperar.
No entanto, como a construção do shopping ainda vai durar cerca de dois anos e outras obras públicas e particulares devem ser iniciadas nos em breve, existe a possibilidade de reversão desse quadro nos próximos meses.
O comércio, que neste período normalmente rescinde os contratos de trabalho temporários firmados para as vendas de Natal, teve outra contribuição importante para o saldo negativo: foram 251 demissões a mais do que demissões.
A indústria, que é a base econômica da cidade, teve um resultado positivo de 64 empregos, indicando uma tendência de estabilização, depois de contratações feitas pela CSN para sua unidade de Aços Longos, que já foram feitas em sua maioria. A indústria deve começar a funcionar comercialmente em março e a equipe já está em adaptação.
Volta Redonda
Na maior cidade da região, o saldo negativo foi de 1.196 postos de trabalho em janeiro. O setor que mais reduziu empregos foi o da construção civil, com 981 demissões a mais do que admissões.
O quadro confirmou a previsão do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Sul Fluminense (Sinduscon), Mauro Campos, que afirmou ao DIÁRIO DO VALE em janeiro que haveria mais dispensas do que admissões no setor durante o início do ano.
No mês passado, a Construtora Norberto Odebrecht (CNO), que executou a obra da usina de Aços Longos da CSN, fez as últimas rescisões de contratos de trabalho referentes á desmobilização desse contrato.
A João Fortes Engenharia, que está construindo o Shopping Park Sul, começou a admitir pessoal no mês passado, mas - também de acordo com as previsões de Mauro Campos - em número insuficiente para compensar as dispensas feitas pela CNO. O presidente do Sinduscon havia lembrado que o porte da obra, que é grande, mas menor do que o da CSN Aços Longos, e o tipo de tecnologia usada pela João Fortes durante essa fase da obra, iria resultar num número de contratações menor do que se poderia esperar.
No entanto, como a construção do shopping ainda vai durar cerca de dois anos e outras obras públicas e particulares devem ser iniciadas nos em breve, existe a possibilidade de reversão desse quadro nos próximos meses.
O comércio, que neste período normalmente rescinde os contratos de trabalho temporários firmados para as vendas de Natal, teve outra contribuição importante para o saldo negativo: foram 251 demissões a mais do que demissões.
A indústria, que é a base econômica da cidade, teve um resultado positivo de 64 empregos, indicando uma tendência de estabilização, depois de contratações feitas pela CSN para sua unidade de Aços Longos, que já foram feitas em sua maioria. A indústria deve começar a funcionar comercialmente em março e a equipe já está em adaptação.
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