Rádio Acesa FM VR: Volta Redonda, 04 de Setembro de 2015. O DIA HOJE - Dia no Imigrante Italiano no Rio de Janeiro!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Volta Redonda, 04 de Setembro de 2015. O DIA HOJE - Dia no Imigrante Italiano no Rio de Janeiro!

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"Como pai que perdeu os filhos, não tenho mais nada o que esperar deste mundo. A única coisa que gostaria é que o drama e os sofrimentos na Síria acabassem, que a paz retornasse", disse Abdullah Kurdi, pai de Aylan Kurdi, de acordo com a agência turca Dogan.

(Adriano Martins - 2015)
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Volta Redonda, 04 de Setembro de 2014. Estação: Inverno. Dia: instável.

Sexta-feira.
04 . Dia do Imigrante Italiano comemoração do Estado brasileiro do Rio de Janeiro, conforme Lei Nº 4.969 de 21 de dezembro de 2006 e Lei Nº 5.645 de 6 de janeiro de 2010, prevista para ser celebrada por italianos e descendentes de italianos do Estado dos cariocas, quando os estabelecimentos escolares, academias de dança e todas as demais instituições e/ou entidades de origem italiana deverão diligenciar sempre no sentido de celebrarem com entusiasmo e fraternidade essa data comemora- tiva, para marcar a data do desembarque da imperatriz italiana e esposa do Imperador do Brasil, dom Pedro II, Teresa Cristina Maria de Bourbon das Duas Sicílias, que se deu às 11:00 de 4 de setembro de 1843 na Cidade brasileira do Rio de Janeiro-RJ, com toda a pompa de acordo com o programa pré estabelecido pela Secretaria de Estado dos Negócios do Império, sendo que durante 9 dias a Corte do Rio de Janeiro comemorou a chegada da Imperatriz que, após os primeiros anos, passou a ser considerada pelo povo como a Mamma dos brasileiros, muito embora haja quem afirme que, ao conhecer a esposa [com quem casara por procuração], Dom Pedro teria cogitado em pedir a anulação do matrimônio por conta de seus minguados atributos físicos: era baixa, manca e feia e alguns cronistas relatem que o casamento só teria se consumado um ano depois e que o imperador só não remeteu a esposa de volta à sua terra natal, graças à intervenção da Condessa de Belmonte e ama do jovem monarca, Dona Mariana Carlota de Verna Magalhães, numa boa decisão, pois apesar destes percalços iniciais, o casamento duraria 46 anos, porque Dona Teresa era dotada de raro senso de cordialidade: discreta, caridosa e inteligente, tendo conquistado a estima do marido graças ao interesse comum em assuntos culturais.

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