Rio - A conta de luz terá redução de 6% a 6,5% a partir do mês de
abril. Ontem, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou que
passa a valer a bandeira verde, ou seja, a tarifa extra cobrada dos
clientes será zerada. A queda do valor final da conta foi calculada pelo
diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu
Rufino, segundo a agência Estadão Conteúdo. Será a primeira vez que a
cor verde valerá desde a criação do sistema de bandeiras, no começo de
2015.
O fim da cobrança nas contas de luz com a bandeira verde será possível pelo fato de o governo ter decido desligar mais 15 usinas térmicas no começo do mês que vem, o equivalente a três mil megawatt. Sem esses empreendimentos, haverá economia de cerca de R$8 bilhões por ano.
De acordo com Braga, a queda do consumo de energia, a operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País permitiram dispensar o uso das termelétricas, que geram energia mais cara. “A tarifa de energia elétrica está efetivamente em viés de baixa”, afirmou o ministro.
A partir de abril, permanecerão ligadas termelétricas mais baratas, cujo custo de geração é inferior a R$ 211 por megawatt-hora (MWh). Esse grupo é responsável pela geração de 12 mil MW. Será a primeira vez, desde outubro de 2012, que apenas térmicas mais baratas ficarão ligadas.
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse que os reservatórios das hidrelétricas nas regiões Sudeste/Centro-Oeste atingiram 51%. Até maio, quando se inicia o período seco, a previsão do órgão é que o nível fique de 60% a 70%.
Eduardo Braga explicou que a cobrança das bandeiras pode voltar “se houver um desastre” no país. “A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa”, afirmou.
No início de fevereiro, o governo já havia
anunciado o desligamento de sete usinas térmicas, com dois mil megawatt.
A medida permitirá o acionamento da bandeira amarela em março,
resultando em economia anual de R$ 2 bilhões.
Conforme o
sistema de bandeiras, com a amarela o consumidor paga R$ 1,50 a mais na
conta a cada 100 kWh de consumo de energia. Este mês está em vigor o
primeiro patamar da bandeira vermelha que cobra adiciona R$ 3 a cada 100
kWh. O segundo patamar da cor vermelha prevê tarifa extra de R$ 4,50.O fim da cobrança nas contas de luz com a bandeira verde será possível pelo fato de o governo ter decido desligar mais 15 usinas térmicas no começo do mês que vem, o equivalente a três mil megawatt. Sem esses empreendimentos, haverá economia de cerca de R$8 bilhões por ano.
De acordo com Braga, a queda do consumo de energia, a operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País permitiram dispensar o uso das termelétricas, que geram energia mais cara. “A tarifa de energia elétrica está efetivamente em viés de baixa”, afirmou o ministro.
A partir de abril, permanecerão ligadas termelétricas mais baratas, cujo custo de geração é inferior a R$ 211 por megawatt-hora (MWh). Esse grupo é responsável pela geração de 12 mil MW. Será a primeira vez, desde outubro de 2012, que apenas térmicas mais baratas ficarão ligadas.
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse que os reservatórios das hidrelétricas nas regiões Sudeste/Centro-Oeste atingiram 51%. Até maio, quando se inicia o período seco, a previsão do órgão é que o nível fique de 60% a 70%.
Eduardo Braga explicou que a cobrança das bandeiras pode voltar “se houver um desastre” no país. “A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa”, afirmou.
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