O drama vivido pelos candidatos classificados começou quando o Ministério Público suspendeu o concurso após a realização das provas e divulgação dos resultados.
Um dos motivos da suspensão foi o erro nos salários divulgados do edital, felizmente corrigido antes do encerramento das inscrições.
Neste ano, os advogados do grupo conseguiram reverter a suspensão junto ao MP, desta forma, não há mais impedimento para a homologação do concurso.
No entanto, o Prefeito Rodrigo Drable, em vez de homologar o concurso, abriu Processo Seletivo para os mesmos cargos ofertados no certame.
A razão para a não homologação, segundo ele, foi o desaparecimento do Processo Administrativo de Abertura do Concurso, feito pela gestão anterior.
Para encontrar tal processo, abriu uma sindicância e até mesmo fez um B.O; e disse que daria uma posição para a comissão de aprovados no dia 24/07/2017.
Porém, antes do fim do prazo, abriu processo seletivo cujas provas foram realizadas no dia 23/07/17 (um dia antes do fim do prazo da sindicância), tal fato evidencia que a equipe não se esforçou para localizar ou até mesmo reconstituir o processo.
Diante exposto, nota-se claro interesse do prefeito em boicotar o concurso, quando se utilizou do prazo da sindicância para cessar a pressão sofrida nas redes sociais; enquanto arquitetava, com tranquilidade, o seu golpe contra os concursados através de um processo seletivo simplificado, de imparcialidade duvidosa.
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