O Ministério Público, que moveu a ação, diz que as supostas irregularidades teriam beneficiado o grupo Facility, comandado por Arthur Cesar Menezes Soares Filho, também conhecido como “Rei Arthur”.
Mas a Juíza Mônica Ribeiro Teixeira, da 1ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio, entendeu que o Ministério Público não teria individualizado a conduta dos acusados e nem demonstrado de que maneira eles teriam favorecido as empresas suspeitas das fraudes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua mensagem. Entre em contato com a nossa redação através do WhatsApp (24) 9 9914-5825