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quarta-feira, 19 de junho de 2013

22% dos professores trabalham em mais de uma escola

Dados são do Censo Escolar de 2011; especialistas afirmam que rotina pode estafar docente

 
22% dos professores trabalham em mais de uma escola
 
João Bittar/MEC



Do Todos Pela Educação
Pouco mais de um quinto dos professores brasileiros trabalham em duas ou mais escolas de Educação Básica. Entre as regiões, Sul e Sudeste são as que apresentam os maiores percentuais: 25%.
Os dados são do Censo Escolar 2011, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e estão no Anuário Brasileiro da Educação Básica (para baixar, clique aqui).
Muitos são professores que lecionam, normalmente, em mais de uma rede, mesclando a municipal e a estadual ou uma pública com a particular. Há casos também de docentes que dão aula em uma unidade e são diretores em outra. As dificuldades impostas pelo trabalho em mais de uma unidade de ensino, independentemente do tipo de combinação, segundo especialistas, são diversas. A falta de tempo decorre de uma série de fatores que o trabalho em mais de uma unidade de ensino gera.
Deslocamento e qualidade de vida
Percorrer a distância entre uma escola e outra, seja de carro, seja de transporte público, pode ser complicado em grandes cidades e capitais. “O deslocamento em uma cidade como São Paulo, por exemplo, é muito difícil, independentemente do tipo de transporte que se usa. O trânsito é intenso. É correr contra o tempo”, afirma Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “Não sobra tempo para nada e atividades como ler um livro, jornal e revistas se tornam raras. É contraproducente para a escola.”
Para ele, o professor deveria ter uma jornada que desse espaço para o preparo de uma boa aula. “No cenário ideal, não deveria ser necessário fazer malabarismos entre redes. A implementação da jornada do piso, que está na lei, já seria um começo”, diz Leão (para ler sobre a aprovação de um parecer sobre a jornada, clique aqui). “O cansaço é outro fator. Mais exausto, o professor tem pouca disposição para se atualizar e investir em formação continuada.”
A solução, segundo Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), seria o fortalecimento de um regime de colaboração entre as escolas de um mesmo território, para que os professores dessem aula em unidades próximas. “Isso evitaria transtornos como o deslocamento, por exemplo”, afirma.
Vínculo
Escolas com equipes estáveis costumam ser benéficas para os professores, diretores, coordenadores e, principalmente, para os alunos, uma vez que é possível construir trabalhos em grupos com outros docentes e aperfeiçoar metodologias. Para pesquisadores da área, quanto mais tempo e convivência o educador tem com os alunos, melhor ele apreende o perfil deles e também da comunidade onde a escola está inserida.
“Na Educação Infantil, obviamente, e no Ensino Fundamental, é extremamente importante que se crie um vínculo entre o professor e os alunos. No início da escolarização, ele é a ponte entre a criança e o conhecimento, porque vai descortinar a relação dela com o estudo”, explica Cisele Ortiz, coordenadora adjunta no Instituto Avisa Lá, especializado na formação continuada de professores. “O favorecimento do aprendizado depende muito de como, de fato, esse professor vai se dedicar a cada criança.”
Segundo ela, um número muito grande de alunos, em diferentes turmas de diversas escolas, dificulta que o professor conheça e acompanhe todos em suas dificuldades. “Detectar o jeito de cada um demanda tempo e dedicação. Pois é preciso preparar melhor as aulas, pensando no tipo de didática que funciona melhor de acordo com a dinâmica de cada turma”, afirma Cisele.
Angela Dannemann, diretora-executiva da Fundação Victor Civita, acredita que não é necessário que o professor dê aula apenas em uma unidade. “Não podemos criar um contrassenso. É claro que uma rotina atribulada afeta a tarefa intelectual do professor, porque ‘pular de galho em galho’ não contribui para o seu trabalho, que é formar crianças e jovens”, afirma. “Mas não necessariamente precisamos disso agora. Há adaptações possíveis. O Ministério da Educação tem feito um grande esforço com programas como o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) e o Parfor (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica) para aumentar a qualificação das licenciaturas.”

Segundo ela, a criação de grupos interdisciplinares nas escolas, que funcionassem no contraturno e envolvessem docentes de várias disciplinas, seria uma opção para manter o professor que tem poucas turmas por conta do currículo fragmentado (caso de sociologia, por exemplo) por mais tempo na escola.

Colegas
Para Anna Helena, do Cenpec, lecionar em várias unidades de ensino pode prejudicar o relacionamento do docente com a equipe pedagógica das escolas. “Fica difícil para os diretores reunirem todos os professores quando necessário. É um impeditivo para o professor se envolver plenamente no projeto pedagógico da escola. O trabalho é coletivo. Fica faltando integração com colegas, em reuniões pedagógicas e no HTPC (horário de trabalho pedagógico coletivo), por exemplo”, explica.
Apesar de achar ideal que o docente trabalhe apenas em uma escola, ela reconhece que, no caso do Ensino Fundamental II e principalmente do Ensino Médio, o currículo extremamente fragmentado, com algumas aulas ocupando apenas um espaço na grade semanal de cada turma, é um problema de difícil solução.
“No Fundamental I é mais fácil fixar o professor. Mas no caso dos anos finais, em aulas como sociologia e artes, o professor dá no máximo duas aulas para cada classe. Não tem aula para dar a semana toda”, explica. “Assim, só entra na escola para dar aquelas aulas e pronto. É como se estivesse de passagem.”
19/06/2013 00:01

Chico Buarque de Hollanda faz aniversário hoje


Chico Buarque é mais do que compositor, é escritor e mais do que isso: talvez seja a figura mais influente na cultura brasileira da segunda metade do século XX. Influenciou artistas, cantores, compositores e também parte significativa da pauta do debate político no país, por meio de suas músicas. O filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda faz hoje 68 anos. A música de hoje é Juca, de seu primeiro disco.
Apresentação: Luiz Cláudio Canuto
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Previsão para Volta Redonda - RJ
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Qua - 19/06/2013
Sol com algumas nuvens. Não chove.
temperatura mínima: 14°C
temperatura máxima: 27°C
probabilidade de chuva: 0%
quantidade de chuva: 0mm
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Qui - 20/06/2013
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
temperatura mínima: 16°C
temperatura máxima: 26°C
probabilidade de chuva: 80%
quantidade de chuva: 5mm
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Sex - 21/06/2013
Sol com algumas nuvens. Não chove.
temperatura mínima: 17°C
temperatura máxima: 26°C
probabilidade de chuva: 0%
quantidade de chuva: 0mm
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Informática

Atualização de software funciona sem parar o programa

Com informações da New Scientist - 18/06/2013
Atualização de software livre de bugs e sem parar o programa
As versões rodando em diferentes núcleos do processador são comparadas dinamicamente, interrompendo rotinas que introduzam erros e que possam travar o programa.[Imagem: Petr Hosek/Cristian Cadar]
Atualizar os softwares pode não ser um evento tão dramático em seu computador doméstico, mas é uma verdadeira dor de cabeça para os técnicos que precisam manter servidores rodando 24 horas por dia, sete dias por semana.
Uma dor de cabeça tão forte que muitos deles não se arriscam a adotar todas as atualizações, sobretudo pelo medo de mexer em time que está ganhando, inserindo novos bugs que "vez ou outra" vêm com as novas versões.
O lado ruim é que as empresas, sites e usuários ficam expostos a ataques, rodando versões menos seguras e com vulnerabilidades cuja existência se espalha rapidamente.
Aplicação multiversão
Talvez isso possa mudar, com a eliminação das duas maiores objeções à instalação de atualizações - o fato de que você tem que parar o software para atualizá-lo, deixando o servidor inoperante, e o medo de que uma atualização introduza erros.
A ideia genial foi apresentada por Petr Hosek e Cristian Cadar, do Imperial College de Londres.
Os dois cientistas da computação descobriram como usar os núcleos não utilizados dos microprocessadores "multicore" para tornar o processo de atualização de software invisível para o usuário - onde invisível significa que o software não vai parar de rodar durante a atualização.
Sempre que uma atualização estiver disponível, o truque é deixar a versão antiga do software rodando em um núcleo - assim você pode continuar a usar o programa - durante a execução da atualização em paralelo, que roda em um outro núcleo do processador.
Quando a atualização acaba, o sistema sincroniza a execução dos dois programas, de tal forma que somente as rotinas mais confiáveis dos dois programas sejam executadas - uma ideia que limita os danos causados por novos bugs, introduzidos pela atualização.
"Você fica com o que chamamos de uma aplicação multiversão," explicou Cadar. "Elas rodam em paralelo e o seu comportamento é combinado de uma forma tal que aumenta a confiabilidade e a segurança geral. Mas ela vai se parecer e se comportar exatamente da mesma forma para os usuários," conclui.
Medo da atualização de versões
Os dois pesquisadores contam que desenvolveram o sistema depois de descobrir que até mesmo aqueles que deveriam mais se preocupar com o assunto frequentemente ignoram as atualizações de software.
Uma pesquisa suíça mostrou que 70% de uma amostra de 50 administradores de sistemas admitiu que nem sempre atualiza os softwares dos servidores por medo do tempo de inatividade que isso pode causar.
Outro dado revelado pelo estudo é que, segundo os administradores de sistema, 25% das atualizações de software introduzem novos bugs.
Espaço

Endereço da Terra na Via Láctea ganha mais respeito

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/06/2013
Endereço da Terra na Via Láctea ganha mais respeito
Os novos dados "destacam" nosso Braço Local dos braços principais de Sagitário e Perseu.[Imagem: Robert Hurt-IPAC/Bill Saxton-NRAO/AUI/NSF]
Esquecidos por quem?
É comum ouvir que o Sistema Solar, e a Terra em particular, residem em um "canto esquecido" nos subúrbios da Via Láctea.
Embora não escondam a pretensão de que morássemos no centro da Via Láctea - o que é quase certamente inviável para nossa "especificação biológica" - essas afirmações não deixam de ter razão.
De fato, moramos em um braço menor da nossa galáxia espiral, chamado Braço Local, situado entre dois dos braços principais da Via Láctea.
Mas não tão menor quanto se acreditava, garantem Alberto Sanna e seus colegas do Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha.
Segundo os novos cálculos, o nosso Braço Local não é apenas uma pequena ramificação, uma espécie de "espora" de um braço principal.
"Nossos novos dados sugerem que o Braço Local é uma estrutura proeminente da Via Láctea," defende Sanna.
Desenho da Via Láctea
Determinar a estrutura da nossa própria galáxia é um problema de longa data para os astrônomos - porque estamos dentro dela, não conseguindo vê-la de fora, como ocorre com as outras galáxias.
Assim, para mapear a Via Láctea, os astrônomos precisam medir com precisão as distâncias de objetos dentro da própria galáxia. O problema é que medir distâncias cósmicas é uma tarefa difícil, levando a dados com grandes incertezas.
Por isso, embora os astrônomos concordem que a Via Láctea tenha uma estrutura em espiral, há divergências sobre o número de braços que ela tem, assim como a distribuição e a dimensão desses braços.
O que Sanna e seus colegas fizeram foi usar uma rede de radiotelescópios - o VLBA - para reduzir as imprecisões nas medições, usando então trigonometria simples para determinar as distâncias entre corpos celestes nas nossas vizinhanças.
Foram quatro anos de coleta de dados, rastreando objetos cósmicos conhecidos como masers, que amplificam as ondas de rádio da mesma forma que um laser amplifica a luz - para um radiotelescópio, um maser é como uma lâmpada acesa na escuridão.
Os novos dados "destacam" nosso Braço Local dos braços principais de Sagitário e Perseu.
"Com base tanto na distância quanto no movimento espacial, nosso Braço Local não é uma espora. Ele é uma estrutura importante, talvez um ramo do braço de Perseu ou, possivelmente, um segmento de braço independente," defende Sanna.
Nanotecnologia

Chip congela átomos para tecnologias quânticas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/06/2013
Chip congela átomos para tecnologias quânticas
The attached image shows a microfabricated grating generating four new beams from a single incoming beam of light.[Imagem: Nshii et al./NPL]
Manipulação de átomos ultrafrios
Uma equipe de três instituições britânicas se uniu para miniaturizar equipamentos para lidar com uma das áreas mais promissoras da física: a manipulação de átomos.
Além da ciência básica que se pode fazer com esses equipamentos, eles são usados, entre outros, no desenvolvimento dos computadores quânticos e dos relógios atômicos.
A maioria desses experimentos depende do monitoramento do estado quântico de átomos individuais - os qubits de um computador quântico, por exemplo.
O problema é que a precisão necessária exige longos tempos de observação, o que por sua vez exige equipamentos grandes e caros, onde raios laser são usados para resfriar os átomos.
Mas agora isso pode ser feito com um aparelho minúsculo.
Os pesquisadores escavaram ranhuras precisas em uma pastilha de silício, formando uma rede de difração - a rede de difração divide o feixe do laser em vários feixes individuais, que são então usados para resfriar os átomos.
A equipe afirma que a miniaturização dos sensores quânticos poderá ter largo impacto em tecnologias e experimentos onde hoje eles não são usados por serem grandes e caros demais.
Isso inclui relógios, magnetômetros e acelerômetros, usados na Terra no espaço, em aplicações como GPS, telecomunicações, exploração geológica, imageamento médico etc.
Meio ambiente

Material multiuso faz tudo em energia verde

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/06/2013
Material multiuso lida com maioria dos desafios ambientais
Esta membrana fabricada com as nanofibras de dióxido de titânio foi projetada para dessalinizar água do mar.[Imagem: Nanyang Technological University]
Produzir hidrogênio, dessalinizar água do mar e dobrar a vida útil das baterias de lítio são todos objetivos muito nobres e longamente perseguidos.
Mas será possível conseguir tudo isso com um único material?
Darren Sun, da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, garante que sim.
E não se trata de teoria - Sun já apresentou a primeira versão do seu "nanomaterial maravilhoso".
O material é chamado de dióxido de titânio multiuso.
Ele é formado convertendo cristais de dióxido de titânio em nanofibras, que podem então ser facilmente transformadas em membranas flexíveis que incluem uma combinação de carbono, cobre, zinco ou estanho, dependendo da aplicação específica que se deseja.
De fato, membranas de filtragem são essenciais em inúmeros processos industriais, incluindo as baterias, células a combustível, produção de hidrogênio, dessalinização da água do mar, entre outras.
Outra vantagem do dióxido de titânio é que ele é hidrofílico e fotocalisador, podendo ativar reações sob ação da luz solar.
Segundo o Dr. Sun, com membranas fabricadas com a composição adequada, é possível:
  • produzir hidrogênio e água limpa ao mesmo tempo, sob ação da luz solar;
  • produzir água pura a partir de águas servidas;
  • dessalinizar água do mar;
  • gerar eletricidade por meio de células solares flexíveis;
  • dobrar a vida útil das baterias de lítio (usando o material como anodo);
  • produzir curativos antibacterianos.
Em seus testes, o pesquisador usou 0,5 grama de seu nanomaterial para obter 1,53 mililitro de hidrogênio em uma hora - três vezes mais do que quando se usa platina como catalisador.
Usando águas servidas, a produção de hidrogênio alcançou 200 mililitros por hora.
Atualmente, ele afirma estar colaborando com colegas que estão estudando o uso do dióxido de titânio em baterias de lítio - os testes, que dobraram a capacidade das baterias, foram feitos em baterias do tipo botão.
Segundo Sun, o próximo objetivo é encontrar parceiros industriais que queiram usar seu material maravilha.
Eletrônica

Componente óptico decide para onde virar a luz

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/06/2013
Componente óptico decide para onde virar a luz
Para demonstrar a nova técnica, foram criados dois componentes de acoplamento óptico, um circular e um retangular, que decidem para onde mandar a luz de acordo com sua polarização. [Imagem: Jiao Lin and Samuel Twist]
Trânsito de luz
Os processadores fotônicos prometem substituir a eletricidade por luz no interior dos chips, sendo muito mais rápidos e esquentando muito menos.
Mas como você imagina a luz circulando no interior de um chip? A abordagem mais largamente utilizada consiste em guias de ondas levando a luz para lá e para cá.
O grande problema é esse "para lá" e "para cá".
Uma imagem ilustrativa que se pode usar é a de uma fibra óptica que leve a luz contendo a informação para um circuito lógico, e outra fibra óptica que traga a luz contendo o resultado de volta.
Multiplique isso por milhões de idas e vindas de dados e é fácil ver que os processadores fotônicos já vão nascer com "engarrafamento óptico".
Mas não precisa ser assim, conforme acabam de demonstrar Jiao Lin e seus colegas da Universidade de Harvard - eles trabalham no laboratório do professor Federico Capasso, onde foram feitos alguns dos mais importantes avanços recentes no campo da fotônica.
O grupo criou um dispositivo que escolhe para onde direcionar a luz de acordo com informações codificadas no próprio feixe de luz, evitando a multiplicação de canais dedicados.
E também não são usadas fibras ópticas, como no exemplo explicativo acima: o dispositivo converte o sinal óptico em ondas que viajam sobre uma superfície metálica, o que é muito menor e mais simples.
Componente óptico decide para onde virar a luz
Tudo o que é necessário é que a luz chegue perpendicularmente para que o componente óptica passivo faça o resto. [Imagem: Jiao Lin and Samuel Twist]
Polaritons
O sinal óptico dirigido é formado por polaritons, um tipo de onda eletromagnética que se propaga sobre uma superfície metálica, essencialmente uma mescla de luz e matéria, já que a luz induz ondas nos elétrons superficiais do metal - essas ondas eletrônicas, por sua vez, são chamadas plásmons de superfície.
Isso oferece uma forma totalmente nova para manipular a luz com precisão, em dimensões muito menores do que o comprimento de onda da luz, sem danificar os dados ópticos codificados.
Até agora, um desvio da luz desse tipo dependia da mudança do ângulo em que a luz incide no componente guia, um procedimento que exige um alinhamento incompatível com circuitos práticos fabricados em escala industrial.
Com o novo guia, tudo o que é necessário é que a luz chegue perpendicularmente para que o dispositivo faça o resto.
Funcionando como um controlador de tráfego, o dispositivo detecta a polarização da luz - que pode ser linear, para a esquerda ou para a direita - e o despacha para a direção correta.
Esse acoplador óptico também pode dividir o feixe de luz, enviando partes diferentes para cada uma das direções, permitindo a transmissão de informações ópticas multiplexadas, usando múltiplos canais.
Robótica

Robô biomecânico corre como um gato

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/06/2013
Robô biomecânico corre como um gato
Como o objetivo é criar uma plataforma genérica para pesquisas, a equipe usou apenas materiais de fácil aquisição e de baixo custo na construção do robô. [Imagem: EPFL]
Biomecânica
Apesar de terem batizado sua criação de "robô-guepardo", Alexander Sprowitz e seus colegas explicam que este é um biorrobô inspirado nos movimentos e na fisiologia de um gato doméstico.
Segundo eles, o objetivo do trabalho é criar uma plataforma genérica que encoraje a pesquisa em biomecânica, particularmente no projeto de pernas biônicas e próteses robóticas.
Como o cérebro dos robôs cabe em um chip, robôs biomecânicos podem dispensar a cabeça - na verdade, o gato robótico não é autônomo, movendo-se conectado por meio de fios ao computador que controla seus movimentos.
Apesar disso, mesmo não sendo ágil como um gato de verdade - falta-lhe não apenas a cabeça, mas também o "rabo ativo", essenciais para o equilíbrio e o andar elegante dos gatos - o robô é estável e move-se rápido, gastando menos de um segundo para percorrer uma distância equivalente ao comprimento do seu corpo.
Como o objetivo é criar uma plataforma genérica para pesquisas, a equipe da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, usou apenas materiais de fácil aquisição e de baixo custo na construção do robô.
Robô biomecânico corre como um gato
As dimensões do robô também são mais similares às de um gato do que de um guepardo. [Imagem: EPFL]
Pernas de gato
Segundo Sprowitz, o grande avanço tecnológico do robô está no projeto de suas pernas, baseado na observação meticulosa e na reprodução da perna do gato doméstico - o número de segmentos, três em cada perna, e suas proporções, são as mesmas das pernas de um gato.
Foram usadas molas para fazer as vezes dos tendões, enquanto pequenos motores desempenham o papel de músculos.
Um robô-guepardo mais merecedor do nome recentemente bateu o recorde mundial de velocidade de robôs com pernas, alcançando 21,08 km/h.
O gato robótico parece uma miniatura de uma mula mecânica que vem sendo desenvolvida há anos para o transporte de cargas - naquilo que parece ser uma tendência de dificuldade dos roboticistas em batizarem suas criações, aquele robô recebeu o nome de "cachorrão".
Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua!Tema da semana: Tipos de textos narrativos.
Conto (18/06/2013)
O conto é uma narrativa breve e concisa, menor que o romance. No conto existem poucos personagens e eles se movimentam em torno de uma mesma ação que se encaminha diretamente para o desfecho. No que diz respeito ao caráter do texto, este pode ser real ou fantástico; em relação ao tempo, pode ser cronológico ou psicológico. O conto é composto por narrador, personagens, ponto de vista e enredo. O primeiro grande contista brasileiro foi Machado de Assis.
>>Definição do iDicionário Aulete:
conto1 (con.to)
sm.
1. Liter. Narrativa falada ou escrita, breve e concisa, menor que o romance, ger. de uma única ação, com pequeno número de personagens em torno
de um único ou poucos incidentes
2. Relato falso e enganoso; mentira que se conta a alguém; EMBUSTE; ENGODO
3. Conta, número, cômputo.
4. Antq. Um milhão: um conto de réis.
5. Ant. Pequeno disco de metal us. para calcular.
6. Lus. Mil escudos.
7. Lus. Medida de sal que se compõe de cinquenta rasas.
8. Lus. Medida de ovos, equivalente a vinte dúzias.
9. Moç. Vinte meadas de linho para o coradouro.
[F.: Do lat. computus. Hom./Par.: conto (sm.), conto (fl. de contar)]
Conto da carochinha
1 Conto de fadas.
2 Lorota, mentira.
Conto de Trancoso
1 Lus. Ver Conto da carochinha.
Conto de réis
1 Um milhar de mil-réis (q. v.). [Tb. apenas conto.]
conto2 (con.to)
1. Extremidade inferior da lança.
2. Ponteira de um bastão.
3. Mil. Extremidade em forma de globo de um canhão
[F.: Do gr. kontós, pelo lat. contus. Hom./Par.: conto (sm.), conto (fl. de contar).]
Só há uma coisa neste mundo, à qual vale a pena dedicar toda a sua vida. É a criação de mais amor entre os povos e a destruição das barreiras que existem entre elas. Conde Leon Nikolaievitch Tolstoi
Encontre a felicidade no seu trabalho ou talvez nunca saberá o que é felicidade

terça-feira, 18 de junho de 2013

VR convoca população para audiência do bilhete único
 Publicação: terça-feira, 18 de junho de 2013 (11:9)
A prefeitura de Volta Redonda está convocando a população para participar  da apresentação do novo modelo de transporte público – com a implantação do bilhete único. A audiência pública para apresentar os resultados do estudo feito para a implantação do novo sistema será no próximo dia 27, às 19 horas, no auditório do Colégio Municipal João XXIII, no Retiro.
A audiência obedece ao cronograma previamente estabelecido – e já divulgado anteriormente pela prefeitura – para a implantação do novo modelo de transporte público, com a adoção do bilhete único. O governo ressalta que a participação da população é fundamental para a realização do projeto.
Mulher se mata após discutir com ex-marido
 Publicação: terça-feira, 18 de junho de 2013 (7:31)

Uma mulher de 27 anos se matou, com um tiro na cabeça, dentro de casa, no Conforto, na noite da segunda-feira. De acordo com o registro policial, o ato ocorreu depois que ela discutiu com o ex-marido.
A cena foi gravada pelo circuito interno da residência da mulher. Na casa, a polícia apreendeu um revólver calibre 38.
No último domingo, também depois de uma discussão, o bombeiro aposentado Carlos Henrique dos Santos, de 56 anos, matou com um tiro na cabeça a mulher Lúcia Margareth Ávila dos Santos, de 40 anos, e em seguida disparou contra si mesmo. O fato ocorreu no bairro Barroso, em Valença. Carlos foi socorrido no Hospital Escola de Valença, onde foi declarado que ele teve morte cerebral.
Fase Data Seleção Local
Primeira Fase
Jogo 1 - Grupo A  Brasil 3 Bandeira de Brasil   x   Bandeira de Japão  Japão   Pós jogo
Mané Garrincha - Brasília
Jogo 2 - Grupo A  México 1 Bandeira de México   x   Bandeira de Itália  Itália   Pós jogo
Maracanã - Rio de Janeiro
Jogo 3 - Grupo B  Espanha 2 Bandeira de Espanha   x   Bandeira de Uruguai  Uruguai   Pós jogo
Arena Pernambuco - Recife
Jogo 4 - Grupo B  Taiti 1 Bandeira de Taiti   x   Bandeira de Nigéria  Nigéria   Pós jogo
Mineirão - Belo Horizonte
Jogo 5 - Grupo A  Brasil Bandeira de Brasil   x   Bandeira de México  México  
Castelão - Fortaleza
Jogo 6 - Grupo A  Itália Bandeira de Itália   x   Bandeira de Japão  Japão  
Arena Pernambuco - Recife
Jogo 7 - Grupo B  Espanha Bandeira de Espanha   x   Bandeira de Taiti  Taiti  
Maracanã - Rio de Janeiro
Jogo 8 - Grupo B  Nigéria Bandeira de Nigéria   x   Bandeira de Uruguai  Uruguai  
Fonte Nova - Salvador
Jogo 10 - Grupo A  Japão Bandeira de Japão   x   Bandeira de México  México  
Mineirão - Belo Horizonte
Jogo 9 - Grupo A  Itália Bandeira de Itália   x   Bandeira de Brasil  Brasil  
Fonte Nova - Salvador
Jogo 11 - Grupo B  Nigéria Bandeira de Nigéria   x   Bandeira de Espanha  Espanha  
Castelão - Fortaleza
Jogo 12 - Grupo B  Uruguai Bandeira de Uruguai   x   Bandeira de Taiti  Taiti  
Arena Pernambuco - Recife
Semifinal
Jogo 13  1º do Grupo A  x   2º do Grupo B  
Mineirão - Belo Horizonte
Jogo 14  1º do Grupo B  x   2º do Grupo A  
Castelão - Fortaleza
Terceiro Lugar
Jogo 15  Perdedor da 1ª semifinal  x   Perdedor da 2ª semifinal  
Fonte Nova - Salvador
Final
Jogo 16  Vencedor da 1ª semifinal  x   Vencedor da 2ª semifinal  
Maracanã - Rio de Janeiro