Professores e servidores públicos municipais
realizaram na tarde de hoje (12) mais uma assembleia para decidir sobre a
greve, iniciada no dia 27 de fevereiro. A assembleia foi realizada na
Praça Savio Gama, em frente à prefeitura, onde os grevistas aproveitaram
para fazer um protesto e votaram pela continuidade do movimento. Os
servidores colocaram faixas nas rampas de acesso à sede da prefeitura.
Segundo estimativa da Polícia Militar, aproximadamente 250 servidores
estavam na assembleia.
Amanhã, o movimento se concentrará às 15h, novamente em frente à prefeitura, para coletar assinaturas para um abaixo-assinado, que será entregue no Fórum. Eles farão uma passeata para levar o documento.
quinta-feira, os grevistas também prometem ir às ruas. Desta vez, vão caminhar em passeata, também às 15 horas, da Avenida Amaral Peixoto em direção à Câmara Municipal.
De acordo com a diretora do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação), Isabel Fraga, o seminário realizado ontem no Colégio João XXIII trouxe benefícios para o movimento.
- Em local fechado nós podemos esclarecer para o funcionalismo os pontos que ainda não estavam claros. Conseguimos apresentar, através de material didático, que a proposta significa retirada de direitos - disse.
Isabel falou que percorrendo as escolas do município percebeu que algumas professoras ainda estão resistentes em aderirem à greve.
- Os professores contratados e em estágio probatório estão com medo de participar das movimentações. Além disso, todos os informes sobre a legitimidade da greve estão disponíveis em algumas redes sociais. Temos uma página explicativa, onde podem ser encontrados materiais para o compartilhamento do movimento -explicou.
Diversas propostas, segundo a diretora, foram aprovadas na assembleia realizada hoje.
- Vamos responder aos pronunciamentos do prefeito, através de nota paga nas rádios, além de enviar um ofício comunicando formalmente que não aprovamos o plano apresentado. Estamos em um ponto decisivo e temos certeza que a pressão da sociedade irá trazer um resultado judicial positivo - completou.
Amanhã, o movimento se concentrará às 15h, novamente em frente à prefeitura, para coletar assinaturas para um abaixo-assinado, que será entregue no Fórum. Eles farão uma passeata para levar o documento.
quinta-feira, os grevistas também prometem ir às ruas. Desta vez, vão caminhar em passeata, também às 15 horas, da Avenida Amaral Peixoto em direção à Câmara Municipal.
De acordo com a diretora do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação), Isabel Fraga, o seminário realizado ontem no Colégio João XXIII trouxe benefícios para o movimento.
- Em local fechado nós podemos esclarecer para o funcionalismo os pontos que ainda não estavam claros. Conseguimos apresentar, através de material didático, que a proposta significa retirada de direitos - disse.
Isabel falou que percorrendo as escolas do município percebeu que algumas professoras ainda estão resistentes em aderirem à greve.
- Os professores contratados e em estágio probatório estão com medo de participar das movimentações. Além disso, todos os informes sobre a legitimidade da greve estão disponíveis em algumas redes sociais. Temos uma página explicativa, onde podem ser encontrados materiais para o compartilhamento do movimento -explicou.
Diversas propostas, segundo a diretora, foram aprovadas na assembleia realizada hoje.
- Vamos responder aos pronunciamentos do prefeito, através de nota paga nas rádios, além de enviar um ofício comunicando formalmente que não aprovamos o plano apresentado. Estamos em um ponto decisivo e temos certeza que a pressão da sociedade irá trazer um resultado judicial positivo - completou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua mensagem. Entre em contato com a nossa redação através do WhatsApp (24) 9 9914-5825