Trabalhadores da construção civil continuam greve
Os trabalhadores da construção civil decidiram nesta quinta-feira permanecer em greve. Até o momento o sindicato patronal não atendeu às reivindicações da contraproposta da categoria para o fechamento da Convenção Coletiva de 2013/2014. O movimento começou na quarta-feira e já conquistou a adesão de grande parte dos trabalhadores do setor, principalmente no interior das indústrias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Sul Fluminense.
“A categoria está em greve por tempo indeterminado. É lamentável o descaso do sindicato patronal, que até agora não apresentou uma proposta decente para a definição deste impasse”, disse o presidente do sindicato Dejair Martins, ressaltando que o objetivo é ampliar ainda mais a adesão ao movimento na base territorial da entidade.
Na contraposta para pôr fim à greve, a categoria reivindica 10% de reajuste geral para todos os trabalhadores, tanto para dentro como para fora das indústrias; pisos iniciais para ajudante, de R$ 850; para profissional, de R$ 1,2 mil; pagamento de 60% das horas extras quando realizadas de segunda a sexta-feira e 80% aos sábados; PLR de 50% do salário base e cesta básica de R$ 180. Soma-se, também, a essas reivindicações, o desconto de apenas 1% no vale transporte, fornecimento de café da manhã e refeição para todos os trabalhadores do setor.
“A continuidade da organização e mobilização dos trabalhadores é de suma importância para o fortalecimento do movimento e conquista das reivindicações desejadas”, acrescentou Dejair, convocando os trabalhadores para uma nova assembleia esta sexta, às 8h30min, na Praça Juarez Antunes, em Volta Redonda.
Os trabalhadores da construção civil decidiram nesta quinta-feira permanecer em greve. Até o momento o sindicato patronal não atendeu às reivindicações da contraproposta da categoria para o fechamento da Convenção Coletiva de 2013/2014. O movimento começou na quarta-feira e já conquistou a adesão de grande parte dos trabalhadores do setor, principalmente no interior das indústrias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Sul Fluminense.
“A categoria está em greve por tempo indeterminado. É lamentável o descaso do sindicato patronal, que até agora não apresentou uma proposta decente para a definição deste impasse”, disse o presidente do sindicato Dejair Martins, ressaltando que o objetivo é ampliar ainda mais a adesão ao movimento na base territorial da entidade.
Na contraposta para pôr fim à greve, a categoria reivindica 10% de reajuste geral para todos os trabalhadores, tanto para dentro como para fora das indústrias; pisos iniciais para ajudante, de R$ 850; para profissional, de R$ 1,2 mil; pagamento de 60% das horas extras quando realizadas de segunda a sexta-feira e 80% aos sábados; PLR de 50% do salário base e cesta básica de R$ 180. Soma-se, também, a essas reivindicações, o desconto de apenas 1% no vale transporte, fornecimento de café da manhã e refeição para todos os trabalhadores do setor.
“A continuidade da organização e mobilização dos trabalhadores é de suma importância para o fortalecimento do movimento e conquista das reivindicações desejadas”, acrescentou Dejair, convocando os trabalhadores para uma nova assembleia esta sexta, às 8h30min, na Praça Juarez Antunes, em Volta Redonda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua mensagem. Entre em contato com a nossa redação através do WhatsApp (24) 9 9914-5825