Pai é condenado por matar filha de 6 anos após brigar na justiça por custódia
Segundo a Polícia Metropolitana de Londres, que conduziu as investigações do caso ocorrido em 28 de outubro de 2013, a menina tinha fraturas significativas no crânio e seus ferimentos pareciam com o de alguém que tinha sofrido um acidente de carro em alta velocidade.
A autópsia revelou que a Ellie teve um ombro quebrado nas semanas antes de sua morte, mas nenhum tratamento médico tinha sido indicado. Ela também tinha hematomas consistentes com se tivesse sido agarrada constantemente pela mandíbula e lesões oculares e cerebrais.
No dia do assassinato, a mãe, uma designer, estava no trabalho na cidade de Londres, enquanto Butler agrediu a menina. Por volta das 12:46, após diversas ligações e mensagens, ela pegou um táxi até sua casa. O casal, então, tentou esconder o assassinato e tentou encenar um acidente, como se a menina tivesse caído de uma cadeira.
Duas horas depois o casal fez uma ligação de emergência, afirmando que tinha encontrado a menina no chão. Os paramédicos chegaram e constataram que Ellie havia morrido. Butler foi preso por suspeita de assassinato no hospital na mesma noite, e a mulher foi interrogada. Os detetives descobriram a armação do casal com a ajuda de câmeras de circuito interno de TV.
Ellie tinha sido afastada dos pais em 2007, quando ela tinha apenas sete semanas de vida, porque a mãe foi presa por sacudir a menina violentamente. Em 2010, o caso foi anulado e Elle voltou para os pais no dia 9 de Novembro de 2012.
O inspetor Dave Reid disse que o pai era violento e com uma personalidade volátil. “Ele regularmente oscilava à beira de uma explosão violenta e exibia extremo desprezo por sua parceira Jennie Gray, que, apesar disso, o colocou acima de tudo e todos até mesmo de Ellie. Segundo ele, os dois mentiram durante toda a investigação e continuaram fazendo acusações bizarras contra uma variedade de pessoas e organizações em todo o seu julgamento em Old Bailey.
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