Em 2016, após uma greve, os petroleiros concordaram em ter aumento de 8,57%
Paulo Whitaker/Reuters
A estatal quer ainda cortar o pagamento de horas extras para 50% do valor da hora trabalhada, a metade do pago atualmente. Esta proposta também estava na negociação de 2016, mas acabou sendo retirada.
A proposta entregue aos sindicatos inclui ainda a possibilidade de redução da jornada de trabalho de empregados da área administrativa para quatro dias semanais, com corte de 20% no salário.
Este ano, depois de longa disputa com os sindicatos, empregados da estatal passaram a ter a opção de trabalhar seis horas por dia, ao invés de oito, com corte de 25% no salário. Este tema também será alvo de debate nas negociações do acordo de 2017.
A empresa propõe também revisão dos indicadores usados para calcular a participação nos lucros e resultados - que, na estatal, incluem indicadores operacionais, além do resultado financeiro - e o corte de gratificações para trabalhadores de campos terrestres de petróleo e da Amazônia.
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