Mesmo com as contas de 2011 rejeitadas pela Câmara de Volta Redonda, desde janeiro de 2017, o ex-prefeito Neto trabalha na Secretaria estadual de Fazenda do Rio. O MPRJ alega que a nomeação é inconstitucional: como o ex-prefeito ficou inelegível por oito anos, não poderia ser nomeado em uma série de cargos. Ele é assessor do gabinete do secretário, com um salário de, aproximadamente, R$ 12 mil mensais.
Para piorar, Antonio Francisco Neto também foi condenado por improbidade administrativa em outro processo, no qual foi acusado de usar a máquina pública em sua reeleição, em 2012.
A ACP usa como base uma representação feita pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC/MPRJ).
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