Rádio Acesa FM VR

domingo, 12 de maio de 2013

Carreira de Mãe


Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era sua profissão. Ela hesitou, sem saber como se classificar. - "O que eu pergunto é se tem algum trabalho" - insistiu o funcionário. - "Claro que tenho um trabalho" - exclamou Ana - "Sou mãe!" - "Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa" - disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
- "Qual é a sua ocupação?", perguntou.

Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: - "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."

A funcionária fez uma pausa, a caneta permaneceu apontada pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.

- "Posso perguntar" - disse-me ela com novo interesse - "o que faz exatamente?"

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
- "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)".
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.

Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!
Jovem chamada de 'minha gordinha' pelo namorado elimina 21 kg em PE
Com 78 kg, Ana Carolina recebeu alertas de que precisava emagrecer.
Ela mudou a dieta, passou a se exercitar e atingiu o peso ideal: 57 kg.

Aos 16 anos, a estudante Ana Carolina Cunha, de Petrolina, em Pernambuco, recebeu vários alertas de que precisava perder peso.

Na época, ela estava com 78 kg, o que significava um quadro de sobrepeso por causa de sua altura, que é de 1,67 metro. “Comecei a namorar, meu namorado tinha mania de me chamar de ‘minha gordinha’ e eu me perguntava por que ele me chamava daquele jeito porque eu não me achava gorda”, lembra a jovem, hoje com 18 anos.

Sem se pesar há muito tempo, Ana Carolina resolveu encarar a balança ao passar por uma farmácia em sua cidade. “Foi um baque para mim quando vi 78 kg”, conta.

Acostumada com maus hábitos alimentares, ela lembra que chegou a comer quase uma pizza inteira em um jantar com os pais. “Eu não sabia a hora de parar. Uma vez, briguei com a minha mãe e meu pai me deu um pote de sorvete que eu comi sozinha em uma noite”, diz.

Para emagrecer, a pernambucana já havia tentado até tomar remédio sem orientação médica, mas o resultado foi o inverso. “Perdi 6 kg em 15 dias, mas quando parei de tomar, engordei quase o dobro. Aí decidi parar com isso”, lembra Ana Carolina. Então, ela resolveu recorrer aos meios saudáveis para eliminar o excesso de peso: reeducação alimentar e atividade física.
A estudante se dava de 'presente' uma guloseima se conseguisse perder peso; fotos mostram antes e depois.

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“Eu estava no colégio na época, então a primeira coisa que fiz foi cortar o lanche. Com o dinheiro que economizei, consegui pagar uma academia e comecei a me exercitar”, conta.

Ana Carolina lembra que decidiu estabelecer uma meta no começo para se manter sempre motivada a continuar. “Tinha 5 kg para perder e, se eu conseguisse, me dava o direito de comer uma besteira. Assim, eu não ficava naquela loucura de vida saudável”, diz a estudante.

As “besteiras”, inclusive, saíram totalmente da alimentação da pernambucana, que passou a ingerir mais integrais, legumes, salada, suco, água e principalmente frutas. “Antes, comia muita fritura, bolacha recheada e refrigerante. Hoje como de 3 em 3 horas e bebo muita água”, conta. A estudante, que não tinha o hábito de comer alimentos saudáveis, diz que fez substituições e experimentou opções novas até se acostumar. “Odiava frutas e hoje gosto. De salada, só comia alface e tomate, mas hoje já incluo cenoura, beterraba, pepino e outros legumes”, conta.

Na academia, Ana Carolina começou com exercícios aeróbicos e muita corrida. “Perdi muito peso e tive anemia. Então, fui a uma nutricionista que me orientou e logo me recuperei”, lembra. Depois, com exercícios de musculação, ela conseguiu ganhar 3 kg de massa magra e atingiu seu peso atual, 57 kg, adequado para sua altura.
A relação com o espelho foi o mais difícil. Tinha perdido 10 kg, as roupas estavam folgadas, mas eu me via como a mesma gordinha. A aceitação de que eu estava emagrecendo foi muito complicada"
Ana Carolina Cunha

As roupas, que antes eram do tamanho 46, diminuíram para o 38, mas não foi fácil para Ana Carolina se acostumar com o novo corpo. “A relação com o espelho foi o mais difícil. Tinha perdido 10 kg, as roupas estavam folgadas, mas eu me via como a mesma gordinha. A aceitação de que eu estava emagrecendo foi muito complicada”, lembra.

Ana Carolina acredita que, para perder peso, o exercício físico é fundamental. “Tem que gastar o que come. Se eu como um chocolate, no dia seguinte corro mais 10 minutos na esteira. Não adianta comer e se sentar”, analisa. A perda de peso trouxe diversos outros benefícios para a saúde e para o bem-estar da jovem. “Minha respiração melhorou muito. Antes, corria um minuto e meu coração acelerava. Hoje estou treinando para participar de uma corrida de 6 km aqui na cidade. É um avanço muito grande para mim”, avalia a estudante.

Com 21 kg a menos, ela continua com o mesmo namorado e acredita que os sinais que recebeu dele foram extremamente importantes. “Ninguém da minha família tinha coragem de dizer que eu precisava emagrecer. Ele foi sincero comigo e foi muito bom”, avalia.

Já adaptada ao novo estilo de vida, Ana Carolina diz que aprendeu a se controlar e a gostar de viver de um jeito saudável. “As pessoas acham que vai ser o fim do mundo parar de comer guloseima, mas não é. Chocolate e pastel são só para satisfazer nossos prazeres, não são saudáveis”, defende. Mantendo seus 57 kg, ela se mostra satisfeita e diz que não vai engordar de novo. “Para ganhar peso, só se desse uma loucura na minha cabeça. Gosto do meu estilo de vida hoje”, conclui.
EUA devem ter invasão de cigarras que passaram 17 anos sob o solo
Ciclo do inseto faz com que ele fique anos captando nutrientes de raízes.
Especialistas dizem que 30 bilhões de indivíduos devem sair em breve.

A Costa Leste dos Estados Unidos passará em breve por uma invasão de cigarras que só acontece a cada 17 anos, segundo especialistas. Eles estima que, nos próximos dias, a população do inseto ultrapasse a marca de 30 bilhões na faixa que vai do estado de Connecticut à Carolina do Norte – e inclui cidades importantes como Nova York, Filadélfia e Washington.

Na verdade, essas cigarras já estão lá, mas não aparecem porque ficam escondidas sob o solo. Desde 1996, elas viveram debaixo da terra, captando nutrientes de raízes de árvores e amadurecendo para a reprodução.

A reprodução é a última fase da vida dessas cigarras. Quando a temperatura do solo atingir 18º C, elas saem da terra. Depois disso, se acasalam, depositam os ovos nas árvores e morrem. Suas larvas vão descer para dentro do solo e só sairão de lá em 2030, para um novo ciclo reprodutivo.

As cigarras nativas dos EUA têm esse ciclo que dura 13 ou 17 anos, dependendo da espécie. Como são diferentes tipos de inseto e o país é muito vasto, quase todo ano alguma região presencia o fenômeno. A atual invasão é considerada uma das maiores.
saiba mais

    No DF, barulho de cigarras equivale ao de rua com ônibus e caminhões

As cigarras não representam nenhuma ameaça à saúde humana, apenas incomodam bastante devido ao barulho que fazem em seu ritual reprodutivo. A invasão também não prejudica outros animais – pode, no máximo, danificar mudas e arbustos.

Se as 30 bilhões de cigarras – o que é uma estimativa conservadora – forem enfileiradas, preencherão uma distância suficiente para ir à Lua e voltar. Segundo os pesquisadores, a estratégia de sair em grandes volumes é o que garante o sucesso reprodutivo, pois impossibilita que seus predadores – principalmente aves – comam toda a população.
EUA devem ter invasão de cigarras que passaram 17 anos sob o solo
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A Costa Leste dos Estados Unidos passará em breve por uma invasão de cigarras que só acontece a cada 17 anos, segundo especialistas. Eles estima que, nos próximos dias, a população do inseto ultrapasse a marca de 30 bilhões na faixa que vai do estado de Connecticut à Carolina do Norte – e inclui cidades importantes como Nova York, Filadélfia e Washington.

Na verdade, essas cigarras já estão lá, mas não aparecem porque ficam escondidas sob o solo. Desde 1996, elas viveram debaixo da terra, captando nutrientes de raízes de árvores e amadurecendo para a reprodução.

A reprodução é a última fase da vida dessas cigarras. Quando a temperatura do solo atingir 18º C, elas saem da terra. Depois disso, se acasalam, depositam os ovos nas árvores e morrem. Suas larvas vão descer para dentro do solo e só sairão de lá em 2030, para um novo ciclo reprodutivo.

As cigarras nativas dos EUA têm esse ciclo que dura 13 ou 17 anos, dependendo da espécie. Como são diferentes tipos de inseto e o país é muito vasto, quase todo ano alguma região presencia o fenômeno. A atual invasão é considerada uma das maiores.
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Pagou caro? Denuncie no #BoicotaRJ
Site que reúne queixas de consumidores contra preços abusivos chega ao Rio de Janeiro
Daniel Carmona e Pablo Vallejos

No ar há um mês para hospedar as reclamações dos consumidores que se sentem prejudicados ao pagar, por exemplo, R$ 12 por um salgado na padaria, o site colaborativo #BoicotaSP já está pronto para expandir suas fronteiras. Com 150 mil visualizações diárias em tão pouco tempo, o projeto que nasceu entre quatro amigos quase que na mesa de bar terá nos próximos dias uma versão para a Cidade Maravilhosa, o #BoicotaRJ, que promete agitar a relação entre clientes e estabelecimentos do Rio em meio aos ventos da inflação.
O bibliotecário Alberto Cirilo e a advogada Pâmela Matta: clientes cada vez mais criteriosos

Ainda antes de desembarcar por aqui, o projeto tem seus potenciais adeptos. “Vou abrir o celular e enviar para o site assim que me sentir prejudicado”, explica o contador Fabrício Menezes, que trabalha na Lapa e costuma frequentar bares e restaurantes da boemia carioca. “Se deixar para o dia seguinte, por vezes de ressaca, a gente desiste. É como ir ao Procon: na hora você tem vontade, mas deixa para depois e acaba desistindo”, acrescenta.

Um dos criadores do projeto, que teve sua primeira versão em uma página do Facebook, o publicitário Danilo Corsi explica a empreitada estratégica. “Vamos expandir o projeto justamente para atender os muitos pedidos que recebemos dos consumidores do Rio”, diz ele, que inclusive já registrou o endereço digital da futura página (www.boicotarj.com.br). O site deve entrar no ar nos próximos dez dias.

Apesar de utilizar o mesmo sistema da versão paulistana, uma espécie de blog abastecido pelos próprios usuários com imagens e relatos de preços subjetivamente considerados “acima do comum”, o criador admite que a experiência no Rio de Janeiro ainda é inimaginável. “Vamos abrir uma Caixa de Pandora. Não dá para dizer nem projetar absolutamente nada. Só depois é que vamos saber o que vai sair disso aí”, acrescenta ele, sem arriscar comparações.

Com um olho no preço e outro no produto, o bibliotecário Alberto Cirilo, que trabalha no Centro, deve ser mais um dos colaboradores da iniciativa. “Eu sempre entro num lugar já sabendo do preço. Mesmo assim, ainda sou surpreendido com coisas caras e acima do valor”, pondera. Afinal, se o barato pode sair caro, como diz o ditado, eles querem uma resposta justamente para o contrário: será que o caro não poderia ser, honestamente, mais barato?

A ideia de apresentar na internet uma bandeira contra os preços considerados abusivos surgiu após as idas e vindas do grupo de publicitários e amigos compostos por Danilo Corsi, Camila Kintzel, Ricardo Giassetti e Marcos Takabayashi. Entre um bar e outro, uma conta e outra, eles eles decidiram sair da zona de conforto. “A gente já dizia há um tempo que o bar que a gente gastava R$ 40 no ano passado, hoje cobra R$ 80 pelas mesmas coisas. Aí teve um caso simbólico: uma amiga nossa pagou R$ 22 por uma cerveja artesanal e o dono ainda queria mais R$ 10 para deixar ela levar a garrafa para sua coleção. Marcamos aquele estabelecimento no Foursquare e fizemos nossa crítica, mas fomos em busca de algo a mais”, justifica Danilo.

Preço justo não é o mesmo que preço baixo

Preço justo é diferente de preço baixo. Quem faz essa ponderação é Antônio Rodrigues, sócio da rede de bares e restaurantes Belmonte, uma das mais conhecidas do Rio de Janeiro. Hoje, além de trabalhar com ingredientes nobres como camarão e bacalhau em seus principais pratos, ele ressalta que os custos operacionais estão muito elevados.

“Toda vez que vou fazer uma compra os preços oscilam muito. Tem dia que o saco de batata sai por R$ 30, depois custa R$ 80. Essa variação dificulta muito o nosso trabalho e eu não posso repassar isso para o cardápio”, diz ele, que ainda ressalta: “Uma única loja tem 25 funcionários, todos com carteira assinada. Põe custo nisso aí”.

Rodrigues não teme iniciativas como o #BoicotaRJ, mas sim por alguns poucos clientes que costumam agir de má fé. “De alguma maneira, você sempre tem que dar razão ao cliente, mesmo quando ele não tem”. Ainda assim, ele faz um contraponto: “Há muitas coisas fora do padrão e gente que quer ganhar mais do que o justo. Isso precisa ser combatido”.

O perfil da mãe carioca
Levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde indica que a maioria das mães no Rio não é casada no papel, não completou o Ensino Médio e dá à luz meninos
O Dia

Rio - A pouca habilidade para a troca das primeiras fraldas evidenciava que Gleice Alice Figueiredo, de 23 anos, acabara de dar à luz. Jonas, de apenas 16 horas, ainda aguardava a definição de seu sobrenome para ser registrado na quarta-feira, mas já era capaz de emocionar a manicure, que se desmanchava toda ao tentar definir a maternidade. “É indescritível. Não sou aquela que entrou na sala de parto. Agora sou mãe. Isto basta”, refletia com os olhos marejados.

Em homenagem ao dia de hoje, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou levantamento que traça o perfil da mãe carioca, baseado em dados de 2012. Segundo a pesquisa, a maioria das mulheres que tem neném no Rio não completou o Ensino Médio (51,6%), é solteira ou não é casada no papel (67,8 %), tem entre 20 e 29 anos (46,1%) e dá à luz meninos (51,1%).
Gleice engrossou estatísticas de partos realizados em maternidades da rede municipal, onde nasceram 42,5% dos 83.994 bebês em 2012

Sem plano de saúde, Gleice, moradora de Bonsucesso, engrossou as estatísticas de partos realizados em maternidades da rede municipal, onde nasceram 42,5% dos 83.994 bebês cariocas no ano passado. Proporcionalmente, a maioria das mães mora na Área de Planejamento (AP) 3.3 (Madureira, Irajá, Rocha Miranda e adjacências). Gleice realizou 14 consultas pré-natais em Clínicas da Família, acompanhando 68% das mulheres que fazem sete ou mais monitoramentos da gravidez.

Entre um afago e outro no filho, sem perceber, a manicure já projetava o futuro de Jonas enquanto fazia balanço da própria vida: “Quero que ele tenha uma infância feliz igual à minha, mas desejo que ele seja mais dedicado à vida escolar”, disse, ao lado do companheiro, o motoboy Diego Inácio da Silva. “Estamos unidos em espírito por essa criança, elo eterno”.

Dedicação para trazer novas vidas ao mundo

Responsáveis pela assistência às gestantes e pela realização dos partos, os médicos obstetras consideram o Dia das Mães um pouco deles também.

“Vivenciamos momentos mágicos. Não existem dois partos iguais. A profissão mudou a minha forma de enxergar o mundo”, garante a ginecologista obstetra Viviane Monteiro, responsável por cerca de mil partos em 12 anos de carreira.

Acostumada aos imprevistos que a especialização impõe, ela garante que o amor ao ofício é capaz de compensar os momentos de correria:

“Nunca sabemos a que horas a criança vai nascer e, por vezes, abrimos mão das nossas vidas pessoais. Tudo isso é compensado quando vejo a chegada de uma nova vida pelas minhas mãos”, declara Viviane.

Dedicação é, de fato, a palavra para quem quer ser obstetra. Além da graduação de 6 anos em Medicina, é necessário realizar residência de 3 anos em ginecologia obstetrícia em uma instituição de saúde.
Transpetro limpa rio em Resende


Uma semana depois do vazamento de óleo combustível que provocou uma série de transtornos em cidades do Sul Fluminense, a Transpetro, subsidiária da Petrobras, enviou a Resende, neste sábado, uma equipe para fazer a limpeza do Rio Sesmaria. O trabalho foi feito na barreira de contenção perto do Resende Shopping.

Segundo a empresa, o trabalho deve continuar pelos próximos dias e também será feito no Rio Paraíba do Sul. O vazamento de óleo ocorreu numa tentativa de furto de combustível da empresa em São José do Barreiro, cidade paulista que fica na divisa com o estado do Rio. O óleo atingiu primeiro o Rio Formoso, depois o Sesmaria e, em seguida, chegou ao Paraíba.

A poluição afetou Porto Real, Quatis, Barra Mansa, Volta Redonda, Pinheiral e Barra do Piraí, chegando a provocar a suspensão da captação de água nestas cidades e também a suspensão de aulas nas escolas, devido à falta d’água. Inicialmente, a Transpetro informou que teriam vazado oito mil litros de óleo e só quatro dias depois admitiu que foram 49 mil.
Transpetro limpa rio em Resende


Uma semana depois do vazamento de óleo combustível que provocou uma série de transtornos em cidades do Sul Fluminense, a Transpetro, subsidiária da Petrobras, enviou a Resende, neste sábado, uma equipe para fazer a limpeza do Rio Sesmaria. O trabalho foi feito na barreira de contenção perto do Resende Shopping.

Segundo a empresa, o trabalho deve continuar pelos próximos dias e também será feito no Rio Paraíba do Sul. O vazamento de óleo ocorreu numa tentativa de furto de combustível da empresa em São José do Barreiro, cidade paulista que fica na divisa com o estado do Rio. O óleo atingiu primeiro o Rio Formoso, depois o Sesmaria e, em seguida, chegou ao Paraíba.

A poluição afetou Porto Real, Quatis, Barra Mansa, Volta Redonda, Pinheiral e Barra do Piraí, chegando a provocar a suspensão da captação de água nestas cidades e também a suspensão de aulas nas escolas, devido à falta d’água. Inicialmente, a Transpetro informou que teriam vazado oito mil litros de óleo e só quatro dias depois admitiu que foram 49 mil.
Corpo de jovem é encontrado no Paraíba
 Publicação: sábado, 11 de maio de 2013 (19:41)


Foi retirado do Rio Paraíba do Sul, em Barra Mansa, na tarde deste sábado, o corpo de uma jovem de 18 anos. Ela foi identificada apenas como Aline.
Segundo a polícia, a jovem estava desaparecida desde a última quinta-feira. Ela era moradora  da Vila Maria.
O corpo foi removido para o IML (Instituto Médico Legal), de Volta Redonda, onde será analisada a causa da morte. 
Conheça a lei americana que pode afetar a internet no mundo inteiro

Publicado em 11/05/2013, às 10h53
 
Reprodução
Projeto de lei gera protestos nos Estados Unidos e em diversos países
Cispa: Projeto de lei gera protestos nos Estados Unidos e em diversos países

Tamires Cabraltamires.cabral@diariodovale.com.br
Tamires Cabral
Colunista: Tamires Cabral
Conheçam a Cispa (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act) ou "Lei de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética", em tradução livre, aprovada recentemente pelo Congresso norte-americano. Então você me pergunta: E o que eu, usuário de internet brasileiro, tenho a ver com isso? Tudo.

Se você citou a internet, se a utiliza para qualquer coisa, seja estudar, trabalhar, fazer downloads ou apenas se divertir, você tem tudo a ver com a aprovação desse projeto que coloca em risco a privacidade de usuários da web no mundo todo.
Acontece que a Cispa permite que qualquer empresa colete informações particulares de usuários na rede mundial de computadores e as envie para o governo americano e agências online. A desculpa para aprovação dessa lei foi a de que isso poderia ajudar a conter "crimes" cibernéticos, mas na realidade é a pura e simples invasão da privacidade de pessoas em diversos países, independente do fato de serem norte-americanas ou não.
O projeto foi enviado para ser votado no Senado norte-americano, e apesar de ter passado pelo congresso meio que às escondidas, parece estar dividindo a opinião dos deputados e teria levantado suspeitas até do próprio presidente dos EUA, Barack Obama, que se disse preocupado com as questões de privacidade relacionadas à lei.
A imprensa americana tem divulgado que é bastante difícil a lei passar pelo Senado, e que o mais provável é que o projeto seja arquivado na Casa. Mas o modo como a Cispa foi aprovada pelo congresso deixou muita gente preocupada. Por isso, internautas americanos criaram uma petição contra a aprovação do congresso e os demais usuários da internet também decidiram se movimentar e criaram uma petição que pode ser encontrada no site da Electronic Frontier Foundation.
Mesmo que a proposta seja derrubada, a imprensa americana tem divulgado que é grande a possibilidade de que o projeto seja dividido em outras leis como estratégia para ser aprovado nos EUA, em mais uma tentativa de tornar o ambiente web mais hostil para os usuários.
Novela antiga
O Cispa não é o primeiro projeto que hostiliza internautas não só norte-americanos, mas de todo o mundo. No ano passado apareceram os projetos Sopa (Stop Online Piracy Act), algo como "Pare a Pirataria Online", em tradução livre, e Pipa (Protect IP Act), que em português é algo como "Ato para Proteção da Produção Intelectual". Ambos os projetos também têm como objetivo combater a pirataria na internet e outros crimes cibernéticos. O problema é que assim como aquele projeto brasileiro que ficou conhecido como Lei Azeredo, ou AI 5 digital por aqui, essas leis poderiam colocar na cadeia usuários que tivessem simplesmente baixado uma música pela web.
É certo que os direitos autorais devem ser defendidos, mas o meio que os políticos estão procurando colocam simples internautas no mesmo páreo que bandidos perigosos. No caso do Sopa e do Pipa, as leis causaram tanta revolta internet a fora que grandes empresas da web como Google e Wikipédia ameaçaram interromper seus serviços caso os projetos fossem aprovados e participaram dos protestos realizados pelos usuários norte-americanos.
É preciso se manter atento e agir contra esse tipo de projeto. O Cispa é ainda mais perigoso por autorizar, através da Lei, que empresas e o próprio governo americano tenham acesso a tudo o que o internauta faz em seu computador quando conectado à internet. E sabe-se lá o que eles podem fazer com essa informação, já que essa linha do que é privado ou público para empresas e governo já é bastante tênue uma vez que, atualmente, dados de usuários são coletados e vendidos diariamente com o objetivo de fazer publicidade direcionada.
Não se faz omelete sem quebrar os ovos.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Em 2008 morre o escritor Artur da Távola

Paulo Alberto Moretzohn Monteiro de Barros era o nome de Artur da Távola, que foi deputado, senador, e foi tudo isso por ser escritor, professor e apresentador de TV. Ele apresentou, na TV Senado, talvez o melhor programa de música clássica da TV: Quem Tem Medo de Música Clássica? Música do dia: Alla Breve, de Vivaldi, seu compositor favorito.
Romanos 6:22 - Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
O apóstolo Paulo reduz a vida dos seres humanos a dois polos. O polo da separação de Deus, que nos faz servos do pecado. E o polo da comunhão com Deus, que nos torna servos de Cristo. “Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus. Com isso vos ganham uma vida completamente dedicada a Ele e o resultado é que vocês terão a vida eterna.” (Romanos 6:22).

Porque fomos criados à semelhança do Criador, temos a capacidade poderosa de escolher. O Senhor nos deu o recurso de tomar decisões. Ser livre é decidir. É dizer sim para uma opção, enquanto negamos outras. O apelo de Josué ecoa em nossos ouvidos. “Escolhei, hoje, a quem sirvais”. Nós não temos a escolha de não tomar decisão.

A Bíblia é mais do que clara, no que se refere às nossas escolhas e ao resultado espiritual que elas significam. O convite da Bíblia é a comunhão com o Senhor. O Senhor é a vida. Viver submisso à Sua vontade é o conteúdo da vida com qualidade espiritual. É a “via eterna”. Disse Jesus: “E a vida eterna é esta – que Te conheçam como único Deus, verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Ser escravo de Cristo é decidir obedecer a Cristo. É decidir dizer não ao comportamento que nos mata. Paulo se apresenta como “servo de Cristo”. Somos livres para sermos servos.

Aposentado que trabalha tem direito a benefício maior

STJ decide que contribuição previdenciária após concessão pode ser usada no recálculo

Rio -  Aposentados do INSS que continuam no mercado de trabalho com carteira assinada garantiram na Justiça o direito de pedir revisão para ter benefício mais vantajoso. Ontem, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que eles podem lançar mão da desaposentação — que é abrir mão da aposentadoria inicial e usar contribuições feitas após a concessão para recalcular valores. A posição unânime garante que não é preciso devolver o que foi recebido.
Fernando, Wilson e Edimar torcem para que possam recalcular suas aposentadorias com a decisão do STJ | Foto: André Mourão / Agência O Dia
Fernando, Wilson e Edimar torcem para que possam recalcular suas aposentadorias com a decisão do STJ | Foto: André Mourão / Agência O Dia
“Os benefícios são direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, suscetíveis de desistência pelos seus titulares, dispensando-se a devolução dos valores recebidos da aposentadoria a que o segurado deseja renunciar para a concessão de novo e posterior jubilamento”, afirmou o relator, ministro Herman Benjamin.
A partir de agora, todos os processos que tramitam em tribunais de instâncias inferiores seguirão a orientação do STJ sobre o assunto, usando o sistema de recurso repetitivo. Segundo o INSS, existem hoje 24 mil ações originais, sem contar recursos em tramitação.
A decisão beneficiará 703 mil segurados em todo o país que contribuem, conforme o INSS. No entanto, a Confederação dos Aposentados Brasileiros (Cobap) estima que são pelo menos 5 milhões que mantém a contribuição. Os vendedores Wilson Placidino, 61, Edimar de Oliveira, 72,e Fernando Machado, 63, todos aposentados, esperam que com o recálculo os benefícios deles aumentem. O INSS informou que vai recorrer da decisão, alegando que a desaposentação não está prevista na lei previdenciária.
Juízes terão que mudar
Com a decisão da Primeira Seção do STJ, os juízes e os tribunais de instâncias inferiores que foram contrários à desaposentação terão que ajustar as sentenças ao posicionamento do STJ. Mas se isso não ocorrer, a Corte superior vai acatar recursos dos segurados para que os entendimentos sejam modificados. Segundo o STJ, a regra do recálculo de aposentadorias é válida mesmo se o regime estiver em vigor ou se houver mudança no período.
STF também vai analisar o assunto
A decisão do STJ não coloca ponto final na desaposentação. O assunto tramita no Supremo Tribunal Federal. O assunto esteve sob relatoria do ministro Carlos Britto que se aposentou em novembro. Novo relator não foi indicado. Há tendência de os aposentados saírem vitoriosos. Por 6 votos a 4, a Corte já permitiu que eles pedissem revisão para ter renda melhor desde que o marco seja entre a data do direito à aposentadoria e o momento da desaposentação.
Vistoriadores do Detran inspecionam veículos recolhidos

Os funcionários do Detran-RJ farão nesta quinta-feira, a partir das 8 horas, a vistoria em cerca de 120 veículos que estão no Depósito Público de Veículos, no bairro São Luiz, e na sede da GMVR (Guarda Municipal de Volta Redonda), na Ilha São João. Serão inspecionados carros, motocicletas e carcaças de veículos, que foram recolhidos por diversas irregularidades e cujas medidas administrativas estão previstas no CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

A vistoria é preparatória para a realização do quarto leilão da corporação que, a princípio, está previsto para ocorrer no dia 13 de julho (sábado), a partir das 10h, na Praça Sávio Gama, em frente do Palácio 17 de Julho, no Aterrado. Só poderão ir a leilão os veículos que estão recolhidos ao Depósito Público há mais de 90 dias, mas a vistoria será feita em todos que foram levados para lá e que não tiveram ainda a situação legalizada perante o Detran.

De acordo com o comandante da GMVR, major Luiz Henrique Monteiro Barbosa, além do leilão, a vistoria tem como objetivo detectar se existe alguma restrição nesses veículos ou mesmo se eles foram roubados ou furtados.

“Mas só saberemos disso após os dados coletados serem cruzados com as informações contidas no banco de dados do Detran”, explicou ele. A previsão é que no 4º Leilão de Veículos Apreendidos, Removidos ou Recolhidos pela Guarda Municipal de Volta Redonda (GMVR) sejam disponibilizados aproximadamente 300 veículos
A vida foi feita para se viver e a curiosidade para não esquecer. Nunca dê as costas à vida. (Eleanor Roosevelt)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Peu Sousa, ex-guitarrista da banda da cantora Pitty, foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (6), em seu apartamento em Salvador. A informação é do portal "A Tarde".
O corpo do músico teria sido encontrado por sua esposa. Ainda não foi divulgada a causa da morte e também quando e onde acontecerão o velório e o enterro.
Peu era filho adotivo do cantor Galvão, integrante da banda Novos Baianos. Ele era casado com Monique Ferrari, e tinha dois filhos, de quatorze e quatro anos.
Além de guitarrista ele também era compositor e ajudou a criar dois dos grandes sucessos da cantora Pitty, "Equalize" e "Déjà Vu".
Ele também fez parte de outras bandas, como a Nove Mil Anjos, em que trabalhava com o baixista Champignon, ex-Charlie Brown Jr., e o cantor Júnior, irmão de Sandy.

Diretor de ‘Sangue Bom’ deixa novela após agredir sua assistente e amante

Na semana de estreia da novela das sete, ‘Sangue Bom’, o diretor geral da trama, Carlos Araújo, pediu afastamento da produção após ser acusado de agredir fisicamente sua amante e assistente de direção da novela, Joana Antonaccio.
A coluna teve acesso com exclusividade ao boletim de ocorrência (nº 91201239/2013), que está sob sigilo na Delegacia de Atendimento à Mulher, no Centro do Rio. Joana, que disse à polícia ser amante de Carlos há cerca de seis meses, prestou queixa no último dia 27, acusando-o de agressão e injúria. Segundo ela, o diretor deu um soco em sua boca dentro de seu automóvel e a xingou de “piranha” após uma discussão. A assistente foi encaminhada ao Instituto Médico-Legal, onde foi feito um exame de corpo de delito, no qual foi confirmada a agressão.
No registro de ocorrência, Joana não disse que trabalha na TV Globo, mas afirma saber que o diretor é casado. A polícia acredita que o motivo da briga tenha sido o desejo de Carlos de terminar a relação extraconjugal. Desde que foi feito o boletim, a polícia tenta encontrar Carlos Araújo por meio de seus telefones e endereços, mas ninguém foi encontrado em seu endereço nem respondeu às chamadas telefônicas.
A Central Globo de Comunicação informou que “o diretor solicitou um período de licença para cuidar de problemas pessoais”. Ciente de que a informação vazaria, um jornal das Organizações Globo publicou de maneira amena a notícia no último sábado. Em vez de falar sobre a agressão, o assunto foi tratado apenas como um “barraco”. Mas a verdade foi outra e acaba de vir à tona.

Bebê recebe fígado de ‘mãe acolhedora’

Há oito meses, a vida de Lucas e Rosiléa dos Santos, de 45 anos, se cruzaram. O menino, de 1 ano e meio, nasceu com um problema no fígado e estava internado no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), no Rio, precisando de um lar para acolhê-lo, depois que seus pais perderam sua guarda. A costureira, que acabara de se cadastrar no programa “Família acolhedora”, deu à criança um lar, cinco quilos a mais na balança e, hoje, uma vida nova. Os dois se internaram na terça no Hospital Estadual da Criança, em Vila Valqueire, onde Rosiléa doará parte de seu fígado para o menino que já chama de filho. As duas cirurgias estão previstas para esta quarta-feira.

— Estou apreensiva, não com a cirurgia, mas com a possibilidade de Lucas ir embora. Desde que soube que era compatível, nunca tive dúvidas de que doaria parte do fígado para salvá-lo. Sei que minha barriga terá uma cicatriz enorme, mas minha única preocupação é o Lucas — diz Rosiléa.

No último dia 17, a “mãe acolhedora” conseguiu autorização da Justiça para ser a doadora, já que não tem laços familiares com Lucas.

Rosiléa sabe que, após o transplante, a mãe biológica pode conseguir a guarda do menino de volta ou Lucas pode ir para a adoção. Mas, por hora, sua maior preocupação é arrumar alguém para acompanhar Lucas na UTI, enquanto ela se recupera.

Lucas estava sendo acompanhado pelo HFB, quando a unidade parou os transplantes, em dezembro do ano passado. Na época, o hospital era o único do estado cadastrado para realizar o procedimento em crianças. O Bonsucesso voltou a realizar transplantes no dia 2.

Vídeo mostra prisão do pastor suspeito de abusar de fiéis no Rio
Marcos Pereira comanda a Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias.
Parte dos crimes aconteceu em apartamento em Copacabana, Zona Sul.

Do G1 Rio

Imagens gravadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro mostram o momento da prisão do pastor Marcos Pereira, que comanda a Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Investigação que começou há um ano aponta que ele estuprou seis mulheres, três delas menores de idade, conforme mostrou o Bom Dia Rio desta quarta-feira (8).
saiba mais

    Pastor se defende de acusações feitas pelo líder do AfroReggae
    Pastor é preso no Rio acusado de abusar sexualmente de seis fiéis

A prisão ocorreu na noite de terça-feira (7), na Avenida Brasil, quando o pastor seguia em direção a Copacabana, na Zona Sul da cidade. Ele estava acompanhado por fiéis. Contra Marcos, havia dois mandados expedidos pela Justiça.

De acordo com as investigações, parte dos crimes aconteceu em um apartamento na Avenida Atlântica, localizada no mesmo bairro. O local seria usado pelo religioso para promover orgias e violência sexual. O imóvel, avaliado em R$ 8 milhões, está registrado em nome da Assembleia de Deus dos Últimos Dias.

Fiéis da igreja
As seis mulheres, que são fiéis da igreja, afirmaram que foram abusadas sexualmente pelo religioso. Dentre as vítimas, está a própria esposa e uma mulher que disse ter sido estuprada dos 14 aos 22 anos. Na chegada à delegacia, Marcos Pereira disse que ainda não tinha detalhes da acusação e preferiu não comentar a prisão preventiva.

O pastor ficou conhecido por ajudar na reabilitação de dependentes químicos e no resgate de criminosos que seriam mortos por traficantes. Em 2004, ele negociou o fim de uma rebelião em presídio do Rio. Marcos Pereira deve ser transferido nesta quarta-feira (8) para o Complexo de Bangu, na Zona Oeste.

Há um ano, líder do AfroReggae fez denúncia
Em fevereiro de 2012, o líder do AfroReggae José Junior prestou depoimento à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) sobre supostas ameaças que o pastor teria feito ao grupo. Segundo Júnior, Marcos teria, também, participado da onda de ataques cometidas por traficantes no Rio, entre 2006 e 2010.

Na ocasião, em nota, o religioso respondeu: "Durante muitos anos atraímos o olhar desconfiado de muitas pessoas, o que me colocou sob investigação e monitoramento intenso e permanente dos órgãos policiais, sem que nenhuma, repito, nenhuma ligação minha ou da igreja que presido tenha sido identificada. Trabalhar com criminosos visando a sua recuperação é diferente de se envolver com criminosos, e esta fronteira eu nunca ultrapassei".

Motociclista fica ferido em acidente na Rodovia dos Metalúrgicos

O motociclista Marcelino Anastácio ficou ferido num grave acidente ocorrido na manhã desta quarta-feira, na Rodovia dos Metalúrgicos, altura do Conjunto Vila Rica, em Volta Redonda. Ele conduzia a moto KXR-6511, que colidiu com o caminhão MPE-5438 (Campos dos Goytacazes), dirigido por Odilon Graça de Queiroz Filho, de 53 anos.

Com o choque, a moto foi parar embaixo dos eixos traseiros do caminhão. Uma das pernas de Marcelino ficou presa. Para sua sorte, um caminhoneiro que passava parou e usou o macaco hidráulico do seu veículo para levantar o caminhão acidentado, evitando que o peso sobre a perna da vítima fosse maior.

O motorista do caminhão envolvido no acidente é de Pinheiral. Ele transportava uma carga de telhas e seguia no sentido Via Dutra quando percebeu que tinha passado do ponto de entrega das telhas que transportava e decidiu  voltar, aproveitando uma das aberturas da Rodovia do Contorno para manobrar. “Vi que não estava vindo nenhum carro, mas não avistei o motociclista”, justificou o caminhoneiro. Com ferimentos aparentemente graves na perna, Marcelino foi socorrido no Hospital São João Batista, onde segue internado.

Duas ambulâncias do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para prestar o atendimento. Uma delas tinha acabado de socorrer outro motociclista, que sofreu ferimentos leves na colisão com um carro na Avenida Paulo de Frontin, no Aterrado. Gustavo Nunes foi colocado no veículo de socorro que seguiu, primeiro, para a Rodovia dos Metalúrgicos, para atender o segundo acidente.

Tudo indica que hoje teremos mais um dia de grandes enfrentamentos na Câmara dos Deputados. Isso porque os coordenadores da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos irão protolocar uma reclamação à presidência da Casa pedindo que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias não aprecie matérias e projetos polêmicos, como os que propõe a cura gay e a criminalização da heterofobia.
História Hoje

Robert Johnson foi um dos maiores cantores de blues de todos os tempos

No dia 8 de maio, em algum ano entre 1909 e 1912, nasceu Robert Johnson, o cantor e compositor de blues que teria vendido a alma ao diabo. Ele nasceu no Mississippi, nos Estados Unidos, e gravou 40 músicas em duas sessões de gravações em 1936 e 1937. O trabalho de Robert Johnson mudou o estilo do blues exigindo uma técnica mais elaborada com destaque para as cordas graves.
Apresentação José Carlos Andrade
Volta Redonda: Motociclistas ficam feridos em acidentes
   
Volta Redonda

Dois motociclistas ficaram feridos nesta manhã em acidentes no Aterrado e na Rodovia dos Metalúrgicos. De acordo com os Bombeiros, a primeira vítima ficou ferida em uma colisão envolvendo a moto que guiava e um carro na esquina entre as Avenidas Paulo de Frontin e Cincinato Braga, no Aterrado. O ferido foi socorrido e encaminhado ao Hospital São João Batista.

Minutos depois os agentes foram acionados para resgatar outro motociclista na Rodovia dos Metalúrgicos. Segundo as primeiras informações passadas aos agentes, o rapaz caiu da moto e foi parar debaixo de um caminhão. O acidente aconteceu na altura do posto da Polícia Militar. Não há informações sobre o trânsito.