Eleições: especialistas e deputados destacam papel da Lei da Ficha Limpa
A Lei da Ficha Limpa
é resultado de uma grande mobilização social em todo o país. Com o
apoio do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, foram coletadas
mais de um milhão de assinaturas, entregues à Câmara dos Deputados. Foi
um apoio importante para que o Congresso analisasse o projeto de lei com
objetivo de impedir candidato “ficha suja” de concorrer às eleições. O
ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral Torquato Jardim destaca que a
maior contribuição da lei foi proibir pessoa condenada em segunda
instância, por um grupo de juízes, de disputar as eleições.
Até agora, o Ministério Público Eleitoral já impugnou mais de 1.800
candidaturas em todo o país, cerca de 20% delas com base na Lei da Ficha
Limpa. O advogado Marcelo Lavenere, do Movimento contra a Corrupção
Eleitoral, acredita que a lei pegou e vai ajudar a barrar candidato
“ficha suja”.
A lei prevê 14 hipóteses de inelegibilidades. São condutas que impedem a pessoa de se candidatar por um período de 8 anos. Para o deputado Afonso Florence, do PT da Bahia, a Lei da Ficha Limpa foi uma conquista da sociedade.
O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy, disse que a lei é um marco e servirá de exemplo a outros movimentos sociais.
A Justiça Eleitoral tem até o dia 21 agosto para julgar os registros de candidatos.
Leonardo Prado
A lei prevê 14 hipóteses de inelegibilidades. São condutas que impedem a pessoa de se candidatar por um período de 8 anos. Para o deputado Afonso Florence, do PT da Bahia, a Lei da Ficha Limpa foi uma conquista da sociedade.
O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy, disse que a lei é um marco e servirá de exemplo a outros movimentos sociais.
A Justiça Eleitoral tem até o dia 21 agosto para julgar os registros de candidatos.
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