Reprodução: Instituto Butantan |
Ministro da Saúde, Ricardo Barros
“Cinquenta e quatro milhões estão aqui destinados ao Butantan para a modernização do seu parque fabril, para o cumprimento de Boas Práticas de Fabricação exigidas pela Anvisa e para que nós possamos continuar sendo referência em produção de vacinas e de soros para todo o mundo”.
No ano passado, o Ministério da Saúde destinou para o Instituto Butantan mais de um bilhão e meio de reais para a compra de vacinas e soros. Agora, a definição de quais vacinas deverão ser produzidas em maior escala, dependerá de prioridades. De acordo com o ministro, neste momento, a vacina contra a febre amarela está sendo produzida em escala máxima, devido ao surto nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro.
Ministro da Saúde, Ricardo Barros
“O Instituto Butantan definirá e os próprios fatos definirão quais as vacinas que terão que ser produzidas em maior ou menor quantidade, como nós temos agora a definição, por exemplo, da febre amarela, que está sendo produzida em escala máxima de produção para que, eventualmente, em uma necessidade, nós possamos ter disponível. Nós já temos o estoque, a situação agora está sob controle, mas é o nosso dever estar prontos para qualquer emergência. Então isto muda evidentemente as prioridades de fabricação”.
Nesta quarta-feira, as secretarias estaduais de saúde atualizaram as informações repassadas para o Ministério da Saúde sobre a situação da febre amarela no país. Até agora, foram confirmados 215 casos e 70 pessoas já morreram decorrente da doença. No total, quase 10 milhões de doses extras da vacina foram enviadas para os cinco estados.
Reportagem, Cintia Moreira
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