Foto: 10º BPM - Barra do Piraí em frente a 96ª DP de Miguel Pereira |
Após o desentendimento entre os dois, a polícia encaminhou o caso a sede policial (96ª DP de Miguel Pereira).
A vitima de estelionato informou que teria pagado integralmente pelo terreno e que ao assumir a propriedade descobriu o 'golpe'.
Já a acusada alegou que era corretora e que tinha uma autorização verbal do dono do loteamento para realizar as vendas, e que após a confusão se retirou do empreendimento reconhecendo a dívida, mas que devido a pandemia não pode ressarcir o valor pago pela vitima pois passa por dificuldades financeiras.
A mulher irá responder pelo crime estelionato.
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