Rádio Acesa FM VR

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Flamengo fecha a nona rodada do brasileirão goleando a Chape por 5x1

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Guerrero depois do quinto gol/Foto: Reprodução
O talento da dupla Diego e Guerrero voltou a fazer diferença para o Flamengo no Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira (22), o Rubro-negro goleou a Chapecoense por 5 a 1 - Guerrero (3) e Diego (2) fizeram os gols; Victor Ramos descontou - e subiu para a 8ª posição na tabela, com 14 pontos. Foi o segundo triunfo dos cariocas na Ilha do Urubu, estádio reformado pelo clube da Gávea para servir de alternativa ao Maracanã.

A Chapecoense soma 13 pontos e está em 10º lugar. Os dois times voltam a campo no domingo (25). Os catarinenses recebem o Atlético-MG, às 19h (de Brasília), na Arena Condá. Já o Flamengo visita o Bahia, às 18h30 (de Brasília), na Fonte Nova, jogo que marcará a estreia do meia Everton Ribeiro.



 
CLASSIFICAÇÃOPGJVEDGPGCSG%
Corinthians2397201751285
Grêmio22971123101381
Santos16951396359
Botafogo159432128456
Coritiba15943296356
Fluminense1494231615152
Ponte Preta1494231111052
Flamengo149351158752
Palmeiras139414128448
10°Chapecoense1394141418-448
11°Vasco1294051220-844
12°Cruzeiro11932489-141
13°Atlético-PR119324713-641
14°São Paulo10931598137
15°Bahia1093151313037
16°Atlético-MG109243911-237
17°Sport992341116-533
18°Vitória89225811-330
19°Atlético-GO69207716-922
20°Avaí59126313-1019
  1. Zona de classificação para a Copa Libertadores
  2. Zona de rebaixamento
  3. Zona de classificação para a Copa Sul-americana

PG
pontos ganhos
J
jogos
V
vitórias
E
empates
D
derrotas
GP
gols pró
GC
gols contra
SG
saldo de gols
%
aproveitamento

Morador posta vídeo questionando o "Tapa Buracos" no bairro Vila Elmira em Barra Mansa

Um vídeo no Facebook, no perfil de Rodrigo Siqueira, questiona o trabalho de tapa buraco no bairro, Vila Elmira, em Barra Mansa, onde o prefeito esteve acompanhando a realização dos trabalhos. O problema relatado é que alguns buracos foram tapados e outros foram deixado de lado - a equipe não voltou para terminar para fazer o que faltava.

"Tento ficar calado, mas não dá, foi publicado no face do prefeito sábado q estavam realizando operação tapa buracos na Vila Elmira, porem só ficou aquele dia mesmo, foram tampados exatamente 6(seis) buracos, e simplesmente não voltaram mais, sinceramente, se é para fazer mal feito, nem faça, o bairro permanece na mesma. Não confiem demais em algumas postagens!"



Por sua vez, o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Dable, diz que os trabalhos estão a todo vapor no bairro, mesmo sendo final de semana a equipe estava ali para realizar o trabalho.


Restaurante tem foco de incêndio e funcionários agem rápido para o fogo não se alastrar

Restaurante tem princípio de incêndio na manhã desta quinta-feira, em Barra Mansa/Foto: Ernesto Carboni
Um princípio de incêndio no restaurante que funciona no térreo do Edifício Hong Kong, na Rua Rio Branco, em Barra Mansa, deixou duas pessoas intoxicadas pela a fumaça. As vítimas foram socorridas e levadas para a Santa Casa de Misericórdia, em Barra Mansa.

Os Bombeiros estiveram no local para assegurar que o foco tenha sido eliminado e orientar as pessoas saírem do recinto por motivo de segurança.

Segundo testemunha ocular, um vazamento de gás teria provocado o acidente.

POLÍTICA: PEC que pretende tornar voto facultativo tramita na Câmara dos Deputados

O voto é um direito ou um dever do cidadão? Ele deve ser facultativo ou obrigatório? Essa discussão que existe há décadas no país ganhou força nos últimos anos e tem gerado embates no Congresso Nacional.

É que no Brasil, o voto está inserido no universo dos direitos políticos e, no entanto, é obrigatório desde a Constituição de 1946. Apenas quem é analfabeto, tem entre 16 e 17 anos ou é maior de 70 anos de idade, pode escolher se vai, ou não, às urnas nos dias de eleição. Em 2014, ano da última eleição presidencial, o voto era obrigatório apenas em outros 21 países, além do Brasil — sendo 12 deles na América Latina.

O deputado federal Celso Pansera, do PMDB, do Rio de Janeiro, acredita que o voto não deve ser uma imposição do Estado ao cidadão. O parlamentar é autor da PEC 271/2016, que pretende tornar facultativa a decisão de os cidadãos votarem em algum político. Pansera garante que a aprovação da matéria vai permitir que os cidadãos compareçam às urnas não mais por obrigação, mas por interesse nas propostas dos candidatos.
Celso Pansera, deputado Federal (PMDB-RJ)

“Se é obrigatório, estão te obrigando. Se é um direito que a gente conquistou, então vamos avançar nisso e dar ao eleitor o direito de optar se ele quer votar, ou não. A partir do momento que ele se sentir contemplado por algum candidato, ele vai às urnas e vai votar. Não há uma relação direta entre democracia consolidada e voto obrigatório. Pelo contrário, onde o voto é facultativo, as democracias são mais sólidas.”

Nas eleições de 2014, uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha perguntou a opinião dos brasileiros sobre a obrigatoriedade do voto. O resultado foi que seis a cada dez brasileiros são contra a obrigatoriedade do voto, o que representa 61 por cento dos cidadãos. Ainda segundo a pesquisa, 57 por cento dos brasileiros, entre 18 e 70 anos, disseram que não votariam nas próximas eleições, caso o voto fosse facultativo.

E é seguindo essa linha que o cientista político Leonardo Barreto defende o fim da obrigatoriedade do voto no país. Para o especialista, a aprovação de projetos, como o apresentado por Celso Pansera, garante a qualidade dos votos computados nas eleições.

Leonardo Barreto, cientista político

“Isso influenciaria diretamente na qualidade do voto dado. Então, o voto de pessoas interessadas é um voto com uma qualidade maior. Então seria muito bom para o país que valorizasse o voto das pessoas que são interessadas. E para você fazer isso só tem um jeito, que é estabelecer o voto facultativo.”

Se for aprovada, a PEC 271/2016 torna o voto pelos eleitores facultativo, mas mantém a obrigatoriedade do alistamento eleitoral, que é aquisição dos direitos políticos para que o cidadão possa se candidatar. A matéria está pronta para ser discutida na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

Reportagem, Marquezan Araújo