Professores da rede municipal de Volta Redonda decidem entrar em greve
Publicado em 27/02/2013, às 16h59
Última atualização em 27/02/2013, às 19h17
Paulo Dimas
Professores votam pela greve em assembleia na praça da prefeitura
Em votação: Professores votam pela greve em assembleia na praça da prefeitura
Natacha Prado
Volta Redonda
Após a assembleia realizada hoje (27), na Praça Sávio Gama, em frente à prefeitura, professores aprovaram greve a partir hoje mesmo. Eles decidiram ainda que irão às escolas amanhã para informar os alunos sobre o movimento. Na sexta-feira, às 15h, eles farão nova assembleia, novamente na praça da prefeitura, para discutir os rumos da paralisação.
Representantes do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) e do o Sinpro (Sindicato dos Professores de Volta Redonda) se concentrarão hoje, às 18h, na Câmara Municipal em busca de apoio. Segundo a coordenadora do Sepe, Maria das Dores Motta, a Dodora, todas as escolas foram convocadas para fazer parte da manifestação e a maioria compareceu à assembleia feita hoje nos dois horários.
Os sindicatos reivindicam o cumprimento do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) aprovado em 1995.
Já a coordenadora do Sepe, Juliete Guarino, afirmou que não é justo o funcionalismo público não ser integrado ao PCCS. Ela afirmou ainda que os professores esperavam ter recebido da prefeitura propostas para serem avaliadas pelo funcionalismo.
- Nosso objetivo era ter acesso aos dados de arrecadação da prefeitura para estipular as possibilidades da inserção do PCCS. O desejo dos sindicatos e da comissão era apresentar uma resposta para o governo até o dia 31 de janeiro, mas não conseguimos estabelecer um diálogo - explicou.
Em nota divulgada hoje à tarde, a prefeitura esclareceu que continua aberta ao diálogo com os sindicatos, "com o objetivo de conseguir um consenso nas discussões sobre o PCCS". A intenção, segundo a nota, é que o novo plano não inviabilize o município financeiramente, mantendo os pagamentos dos salários em dia.
- O tema é complexo, envolvendo o futuro do município e de sua população, e deve ser discutido com o cuidado necessário - conclui a nota.
Publicado em 27/02/2013, às 16h59
Última atualização em 27/02/2013, às 19h17
Paulo Dimas
Professores votam pela greve em assembleia na praça da prefeitura
Em votação: Professores votam pela greve em assembleia na praça da prefeitura
Natacha Prado
Volta Redonda
Após a assembleia realizada hoje (27), na Praça Sávio Gama, em frente à prefeitura, professores aprovaram greve a partir hoje mesmo. Eles decidiram ainda que irão às escolas amanhã para informar os alunos sobre o movimento. Na sexta-feira, às 15h, eles farão nova assembleia, novamente na praça da prefeitura, para discutir os rumos da paralisação.
Representantes do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) e do o Sinpro (Sindicato dos Professores de Volta Redonda) se concentrarão hoje, às 18h, na Câmara Municipal em busca de apoio. Segundo a coordenadora do Sepe, Maria das Dores Motta, a Dodora, todas as escolas foram convocadas para fazer parte da manifestação e a maioria compareceu à assembleia feita hoje nos dois horários.
Os sindicatos reivindicam o cumprimento do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) aprovado em 1995.
Já a coordenadora do Sepe, Juliete Guarino, afirmou que não é justo o funcionalismo público não ser integrado ao PCCS. Ela afirmou ainda que os professores esperavam ter recebido da prefeitura propostas para serem avaliadas pelo funcionalismo.
- Nosso objetivo era ter acesso aos dados de arrecadação da prefeitura para estipular as possibilidades da inserção do PCCS. O desejo dos sindicatos e da comissão era apresentar uma resposta para o governo até o dia 31 de janeiro, mas não conseguimos estabelecer um diálogo - explicou.
Em nota divulgada hoje à tarde, a prefeitura esclareceu que continua aberta ao diálogo com os sindicatos, "com o objetivo de conseguir um consenso nas discussões sobre o PCCS". A intenção, segundo a nota, é que o novo plano não inviabilize o município financeiramente, mantendo os pagamentos dos salários em dia.
- O tema é complexo, envolvendo o futuro do município e de sua população, e deve ser discutido com o cuidado necessário - conclui a nota.
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