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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Família de vítima de acidente de ônibus acusa empresa de oferecer dinheiro em troca de silêncio
Uma criança de colo, uma mulher e um bebê que estava num carrinho estão entre os atropelados por um ônibus da linha 685 (Irajá - Méier), cujo motorista perdeu o controle do veículo. O ônibus invadiu um posto de gasolina desativado na Rua Clarimundo de Melo, em Quintino, na Zona Norte do Rio Uma criança de colo, uma mulher e um bebê que estava num carrinho estão entre os atropelados por um ônibus da linha 685 (Irajá - Méier), cujo motorista perdeu o controle do veículo. O ônibus invadiu um posto de gasolina desativado na Rua Clarimundo de Melo, em Quintino, na Zona Norte do Rio.

A vendedora Camila Ferreira, de 25 anos - irmã de Tatiana Ferreira Lúcio, de 29 - acusa a Viação Rubanil de oferecer dinheiro em troca de silêncio sobre o acidente na Rua Clarimundo de Melo que causou amputação das pernas de Tatiana. Ela levava o filho de três anos no carrinho de bebê e, no colo, carregava o neném de três meses quando foi atingida por um ônibus da linha 685 (Méier-Irajá).

De acordo com Camila, um representante da empresa foi até o hospital às 14h desta quarta-feira e ofereceu R$ 2 mil para o marido de Tatiana, Wladimir Marques Mendes, para que ele não falasse com a imprensa e não desse continuidade ao caso na polícia:

- Ficamos revoltados com a atitude deles. Não será R$ 2 mil que pagará nosso sofrimento. Vamos correr atrás de nossos direitos na Justiça. Os responsáveis têm que pagar e dar toda a assistência.

Tatiana, que foi atingida pelo ônibus, teve as pernas amputadas

Os familiares estão registrando o fato na 28ª DP (Campinho). Procurada pelo EXTRA, a Rio Ônibus, que representa a Viação Rubanil, negou as denúncias dos parentes, através de nota: “A empresa também informa que não ofereceu dinheiro a nenhuma vítima e está tentando obter mais informações para verificar se o aliciador é mesmo funcionário da empresa. De pronto, informa que não se coaduna com esta prática e alerta aos familiares das vítimas para desconfiar de qualquer pessoa que peça ou ofereça recompensas pecuniárias.”

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