1 Fil. Rel. Ramo ortodoxo do budismo, também chamado pequeno veículo. [Tb. apenas hinaiana.]
1 Fil. Rel. Ramo do budismo, também chamado grande veículo. [Tb. apenas maaiana.]
1 Fil. V. zen.
Das quatro principais operadoras de telefonia móvel do Brasil, apenas a Claro atingiu todas as metas de qualidade na banda larga impostas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) em agosto deste ano em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro - Estados que, com Rio Grande do Norte, são os primeiros a contar com a medição do órgão.
Em SP, quem ficou no vermelho foram Tim e Vivo. Enquanto a meta de velocidade instantânea era atingir 20% do contratado em 95% das medições, a primeira só conseguiu 92,13% e a segunda, 94,53%.
Neste quesito, a Vivo ainda ficou aquém do que se esperava no Paraná, conseguindo 93,80%, e no Rio, onde teve 93,69%. No Estado carioca, a Tim também foi mal, com 94,57%.
Já em MG o problema foi a Oi, que chegou somente a 56,67% da velocidade média, cuja meta era de 60%.
Quando o assunto é banda larga fixa, as operadoras também decepcionaram. Em SP, a meta de disponibilidade não foi batida por duas operadoras: Vivo e Ajato. Esperava-se cobertura de 99% em 85% das medições, mas a primeira só chegou a 63,67% e a segunda, a 76%.
No Rio, a Oi ficou aquém quanto à perda de pacotes, em que deveria chegar a 2% em 85% dos casos, mas estava em 84,28%. Segundo a Anatel, isso acontece quando um dos pacotes não encontra seu destino ou é descartado pela rede, algo que ocorre por falha ou baixa qualidade da conexão.
A Oi também foi a única problemática no Rio Grande do Norte, alcançando somente 48,75% da meta referente a latência, que era de 85%.
Em outubro serão divulgados os resultados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Alagoas. Dados sobre os demais Estados virão em dezembro.
O INSS estuda liberar o auxílio-doença sem o beneficiário ter que se submeter à avaliação da perícia médica na agência do instituto.
Uma nova proposta prevê concessão automática, apenas com atestado médico, em casos de afastamento de curta duração (de até 30 ou 45 dias -o prazo será definido).
O novo sistema serviria apenas para pedidos auxílio-doença comuns, motivados por doença ou acidente sem relação com o trabalho. Aqueles motivados por acidente no trabalho ou doenças ocupacionais, que geram o auxílio-doença acidentário, continuarão exigindo perícia.
A implementação está prevista para abril de 2014, pelo cronograma da Previdência.
Segundo o INSS, a concessão automática se justifica pelo crescente volume de requisição dos benefícios por incapacidade, que hoje perfazem metade dos pedidos.
Só em julho, a Previdência liberou 415 mil benefícios ao todo, 213 mil dos quais eram de auxílio-doença. O instituto diz ainda que 41% dos benefícios de auxílio-doença costumam durar até 60 dias.
SISTEMA ATUAL
Hoje, o trabalhador que precisa se afastar por mais de 15 dias por acidente ou doença só consegue o auxílio passando pela perícia na agência. A espera média para ser atendido é de 20 dias, mas em Estados como Alagoas e Maranhão o tempo pode dobrar.
Como o INSS tem até 45 para conceder o benefício, o segurado pode esperar mais de dois meses para receber.
O novo projeto prevê que os segurados com atestado de "curta duração" continuem agendando a perícia, e um servidor administrativo fará a liberação do auxílio. Como o sistema ainda está em construção, é possível que outras formas sejam definidas.
O INSS informou que ainda estuda a possibilidade de concessão sem que o segurado vá ao posto previdenciário, mas isso depende de comunicação entre o médico e o sistema da Previdência.
Uma das preocupações com a mudança vem do possível aumento nas fraudes. "Sem perícia, as fraudes podem aumentar", diz o coordenador do Sindicato dos trabalhadores públicos federais em Saúde e Previdência Social de Pernambuco, José Bonifácio.
Concorda o diretor do Sindicato Nacional dos Médicos Peritos Previdenciários, Francisco Eduardo Cardoso Alves. "Só médicos são capazes de confirmar a incapacidade."
O INSS diz que "o processo será continuamente avaliado e acompanhado internamente, como já ocorre".