Rádio Acesa FM VR: Vinte e nove de setembro: nascimento de Carlos Alberto, Celso Pitta, Michelle Bachelet, Whashington Olivetto, Marcos Frota, Eduardo Cunha e Celia Regina

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Vinte e nove de setembro: nascimento de Carlos Alberto, Celso Pitta, Michelle Bachelet, Whashington Olivetto, Marcos Frota, Eduardo Cunha e Celia Regina

Carlos Alberto, nome de batismo Nuno Soares Astolfo Dutra, nascido em Juiz de Fora em 29 de setembro de 1933, foi um cantor, violonista e compositor brasileiro, também chamado de "Rei do Bolero".

Morou na cidade de Petrópolis quando criança, e mesmo após se mudar não se desfez de sua casa naquela cidade, no bairro do Alto da Serra. Foi posteriormente para a cidade de Três Rios para dar início à sua carreira musical, onde morou por 15 anos.

Tornou-se conhecido na década de 1960, quando ganhou a alcunha de "Rei do Bolero" dada por Chacrinha por ser o artista que mais gravou boleros no Brasil. Além disso, foi o recordista de vendas da gravadora junto com Roberto Carlos.

Passou a residir no município de Simão Pereira, no estado de Minas Gerais. Ele faleceu no dia 7 de Julho de 2020, aos 86 anos, na Santa Casa de Juiz de Fora, onde ficou internado durante oito dias por conta de um AVC. No dia 8 de junho de 2020, às 09 horas, Carlos Alberto foi sepultado no Cemitério Municipal de Petrópolis, cidade em que manteve residência por cerca de 40 anos.

O cantor deixou esposa, três filhos, quatro netos e quatro bisnetos.

Celso Roberto Pitta do Nascimento, nascido em 29 de setembro de 1946 no Rio de Janeiro. Eonomista e político brasileiro.

Foi o prefeito da cidade de São Paulo de 1° de janeiro de 1997 a 1º de janeiro de 2001. Foi o segundo negro a ser prefeito de São Paulo.

Apadrinhado político de Paulo Maluf (com quem depois romperia), foi eleito no segundo turno derrotando a candidata do PT Luiza Erundina. Foi eleito defendendo projetos na área de transporte.

O mandato de Pitta foi marcado por corrupção, tendo as denúncias estourado em março de 2000, relatadas principalmente por sua ex-esposa, Nicéia Pitta, que vinha sendo ameaçada de morte. As denuncias envolviam vereadores, subsecretários e secretários - denúncias dentre as quais estava o "escândalo dos precatórios". Tais denúncias tiveram como consequências sua condenação à perda do cargo pela Justiça. Por 18 dias. Depois, Pitta entrou com recurso judicial e recuperou o mandato. Pitta se filiou ao Partido Trabalhista Nacional.

Por conta de medidas adotadas durante o seu mandato, Pitta foi réu em treze ações civis públicas, acusando-o de ilegalidades. O valor das denúncias somadas alcançou 3,8 bilhões de reais, equivalente a quase metade do orçamento da cidade à época. A dívida paulistana passou na sua gestão de 8,6 bilhões de reais em 1997 para 18,1 bilhões de reais.

Em 2008, a Justiça Federal considerou Pitta culpado pelo "escândalo dos precatórios", impondo-lhe uma pena de 4 anos de prisão. Foi preso pela Polícia Federal em 8 de julho durante a Operação Satiagraha contra corrupção, por desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro. Dois dias depois, teve a prisão temporária afastada após liminar do presidente do STF Gilmar Mendes.

Em janeiro de 2009, Pitta submeteu uma cirurgia, para retirada de um tumor no intestino e depois da cirurgia, iniciou o tratamento com quimioterapia no Hospital Sírio-Libanês. Ele acabou morrendo em 20 de novembro de 2009, aos 63 anos, em decorrência da doença. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e havia se submetido a uma operação.

Verónica Michelle Bachelet Jeria, nascida em Santiago no dia 29 de setembro de 1951. Bachelet é uma médica e política chilena, e ex-presidente da República do Chile. Bachelet ostentou a primeira magistratura do país entre 11 de março de 2006 e 2010, e assumiu novamente o cargo em 11 de março de 2014 até 11 de março de 2018. Ademais, foi a primeira presidente pró tempore da União de Nações Sul-Americanas, e a primeira encarregada da ONU Mulheres, agência das Nações Unidas para a igualdade de género.


 

 

Washington Olivetto, nascido em São Paulo no dia 29 de setembro de 1951. Ele é um publicitário brasileiro, responsável por algumas das campanhas mais importantes da propaganda nacional.

Em 2001, foi sequestrado em São Paulo por bandidos argentinos, colombianos e chilenos. Depois de quase 3 meses no cativeiro, foi resgatado com a ajuda de uma estudante de Medicina que suspeitou dos barulhos que vinham do quarto da casa ao lado da sua. Como a parede desse quarto fazia divisa com a sua casa, a estudante usou o estetoscópio para ouvir tudo e avisar à polícia.

Marcos Magano Frota,
nascido em Guaxupé (MG) em 29 de setembro de 1956. Ator, trapezista e empresário brasileiro que atuou em telenovelas. 

Desde 1995 é dono de um circo, em que ele próprio costuma atuar no trapézio, bem como uma escola para formar artistas circenses.

Marcos Frota e o ministro da cultura Roberto Freire em Brasília, 2017.

Entre 1976 e 1993 foi casado com a empresária Cibele Ferreira, que faleceu em 1993 em um acidente. Com a primeira esposa teve três filhos: Amaralina, nascida em 1979, Apoena, nascido em 1981, e Tainã, nascido em 1989. Em 1996 começou a namorar a atriz Carolina Dieckmann, com quem foi casado entre 1997 e 2003 e teve um filho chamado Davi, nascido em 1999. É um associado do Movimento Humanos Direitos.

Eduardo Cosentino da Cunha, nascido no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1958. Cunha é um economista, radialista e político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Exerceu o cargo de deputado federal entre fevereiro de 2003 e setembro de 2016, quando teve o mandato cassado pelo plenário da Câmara dos Deputados. Foi presidente dessa Casa de 1º de fevereiro de 2015 até renunciar ao cargo em 7 de julho de 2016, época em que ficou conhecido por ser um dos protagonistas da crise política de 2014 e por ter instaurado e conduzido o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Membro da igreja Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, compôs a bancada evangélica na Câmara.

Enquanto filiado ao Partido da Reconstrução Nacional (PRN), foi presidente da Telecomunicações do Rio de Janeiro (TELERJ) durante o Governo Collor, e enquanto filiado ao Partido Progressista Brasileiro (PPB), comandou a Companhia Estadual de Habitação no mandato do governador Anthony Garotinho. Candidatou-se pela primeira vez a um cargo eletivo em 1998, tendo ficado como suplente de deputado estadual do Rio de Janeiro e assumido uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado em 2001. Elegeu-se deputado federal pela primeira vez em 2002, ainda no PPB, sendo reeleito pelo PMDB nas eleições de 2006, 2010 e 2014.

Cunha foi investigado pela Operação Lava Jato e foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. Em 3 de março de 2016, o STF acolheu por dez votos a zero, em unanimidade, a denúncia do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, contra Eduardo Cunha por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tornando-o réu neste tribunal. Em 5 de maio de 2016, o plenário do STF unanimemente manteve a decisão do então ministro Teori Zavascki que determinou o afastamento de Cunha de seu mandato de deputado federal e consequentemente do cargo de Presidente da Câmara dos Deputados. Acusado de mentir na CPI da Petrobras, teve contra si aberto processo que resultou em sua cassação por quebra de decoro parlamentar em 12 de setembro de 2016, tornando-o inelegível até o final de 2026.

Em 19 de outubro de 2016 foi preso preventivamente pela Polícia Federal na Lava Jato, e em março de 2017 foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Em 18 de maio de 2017, teve um novo mandado de prisão expedido pela Justiça. Ao final de março de 2020, teve a prisão preventiva substituída pela prisão domiciliar em razão da pandemia de COVID-19, por estar no grupo de risco da doença COVID-19. Em setembro de 2020, voltou a ser condenado na Lava Jato, e teve sua aposentadoria cassada na ALERJ pelo TJRJ.

Com a descoberta do Esquema PC em 1992, que culminaria no impeachment de Fernando Collor naquele mesmo ano, foi exonerado da presidência da Telerj em 1993, já no Governo Itamar Franco, tendo sido substituído por José de Castro Ferreira. Investigado no Esquema PC, Cunha negou ter participado das atividades ilegais descobertas neste esquema de corrupção.

Após a passagem pela TELERJ, passaria alguns anos como operador na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e prestando consultorias. Já bastante próximo do ex-ministro da Fazenda e então deputado federal Francisco Dornelles, filiou-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB) em 1995. Nessa mesma época, se aproximou do empresário Francisco Silva, então o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro e dono da evangélica Rádio Melodia FM.

Quando presidia a TELERJ, Cunha havia conseguido uma linha telefônica para Silva, em uma época na qual aquilo era um bem escasso, e mais tarde o ajudou a renegociar uma dívida de dezesseis milhões de reais com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que saiu por 20% do valor original. Em gratidão, Silva apadrinhou Cunha, que passou a frequentar cultos em diversas igrejas evangélicas e passou a prestar serviços à rádio a partir de 1995. A amizade se solidificou quando os dois se tornaram sócios na empresa Montourisme Passagens e Turismo, embora Cunha tenha vendido sua parte ao empresário meses depois. Foi indicado ainda pelo amigo parlamentar para presidir novamente a TELERJ no primeiro mandato do Governo Fernando Henrique Cardoso.

Em 1996, Cunha e outras 41 pessoas foram autuados em um dos processos que investigava o Esquema PC, chegando a ser réu em um dos maiores processos do caso, acusado de envolvimento com Jorge Luiz Conceição, o operador das contas fantasmas do chamado esquema de corrupção. Todavia, um acórdão da Primeira Turma do Tribunal Regional Federal concedeu naquele mesmo ano um habeas corpus a Cunha e trancou a ação contra ele.

Como radialista, tem atuado em sete rádios FM nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Piauí e Paraná - violando o artigo 54 da Constituição Federal.

Por conta da condenação, Cunha ficou inelegível por 8 anos a contar do final do mandato (que seria em 2018), sendo proibido de disputar cargos eletivos até o fim de 2026.

Em 28 de Abril de 2021, Eduardo Cunha teve a prisão revogada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), O habeas corpus do TRF-4 também determinou a retirada da tornozeleira eletrônica.

Célia Regina Cruz, mais conhecida como Célia, nascida em São Paulo no dia 8 de setembro de 1947. A cantora se tornou-se conhecida com a gravação de Onde estão os tamborins, na década de 1970. Vendeu mais de 70 mil cópias e ganhou diversos prêmios como o "Roquete Pinto" e o "Elena Silveira", além de vários discos de ouro.

Ficou quatro semanas liderando o programa Qual é a Música?.

Fez shows pelo Brasil, Itália, França e países da América Latina, chegando a fazer uma apresentação para o príncipe Rainier 3º em Mônaco. Escrevendo para o Yahoo!, Regis Tadeu publicou uma crítica neutra para a cantora em 2012: "A veterana cantora sempre teve uma voz privilegiada, mas um péssimo gosto na hora de escolher seu repertório."
Morte

Após ficar internada por cerca de um mês, faleceu na noite de 29 de setembro de 2017, em decorrência de um câncer.

Morre em São Paulo (2018), aos 89 anos, Angela Maria
, em decorrência de uma pneumonia, que ocasionou uma sepse e posteriormente uma parada cardíaca. Estava internada havia 34 dias em um hospital da Zona Sul de São Paulo. O velório e o sepultamento foram programados para o dia seguinte, no Cemitério de Congonhas, também na Zona Sul paulistana. A TV Globo preparava uma minissérie contando a trajetória de Angela, cuja estreia estava prevista para 2019, mas não se concretizou.

A cantora Abelim Maria da Cunha Angela, nascida em Macaé, no dia 13 de maio de 1929 também foi compositora e atriz brasileira, expoente da Era do Rádio, considerada dona de uma das melhores vozes da MPB e eleita a Rainha do Rádio em 1954.Também é uma das cantoras brasileiras que mais venderam discos, cerca de 60 milhões de discos.

De família muito humilde, sua mãe era dona-de-casa, e seu pai, pastor de uma igreja evangélica. Por conta disso, desde criança cantava no coral de uma Igreja Batista próxima a sua casa e com isso foi aprendendo a amar a música e o universo das melodias. Durante sua infância e adolescência, devido a dificuldades financeiras, morou com a família nas cidades de Niterói, São Gonçalo e Nova Iguaçu, fixando moradia na cidade do Rio de Janeiro, em busca de uma vida melhor, em cidade com mais recursos. Durante sua juventude trabalhou como empacotadora em uma fábrica de lâmpadas, e também como operária tecelã em uma fábrica de tecidos, mas sempre sonhou em ser cantora. Nesta época já compunha suas primeiras canções. A jovem almejava trabalhar nas rádios e alcançar o sucesso, mas seu pai era contra por ser muito religioso, querendo que a filha se convertesse a religião evangélica e casasse cedo. 

Angela inscreveu-se em diversos concursos de rádio, e passou na maioria deles. Contratada para cantar nas rádios, e também participar de novelas radiofônicas, não poderia perder esta grande oportunidade, e nem deixar seu pai saber sobre. A solução foi inventar um curso de costura após o expediente de trabalho, mas na verdade ia cantar e atuar nas rádios, fazendo uma voz mais suave para que a família não a reconhecesse, passou a apresentar-se como Angela Maria. 

Em 1947, aos dezenove anos, trabalhava de dia e à noite tentava por todos os meios conseguir vaga em algum programa de música. Ia de rádio em rádio fazer inscrições para sorteios, até que conseguiu ser premiada e se apresentou aos jurados em uma rádio, passando no teste. Com isso, começou a apresentar-se como cantora no Pescando Estrelas, um programa de calouros. Sua interpretação era considerada belíssima, sempre tirava nota máxima e ganhava todos os concursos. Todos a queriam para cantora e assim, foi cantar no famoso Dancing Avenida e depois na rádio Mayrink Veiga. Em 1951, já com o aval da família, mesmo após inúmeras brigas, gravou o primeiro disco. Vieram assim os sucessos que a consagraram.

Em 2011, após 45 anos do surgimento da série Depoimentos para a Posteridade do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, foi convidada, em 23 de agosto, para deixar registrada sua história. Na entrevista contou passagens importantes de sua carreira artística, afirmando ter gravado 114 discos e vendido cerca de 60 milhões de exemplares.

Nas eleições municipais de 2012, candidatou-se a vereadora da cidade de São Paulo pelo PTB, porém não se elegeu.

Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani, a Hebe Camargo, morta em 29 de setembro de 2012. A apresentadora, cantora, radialista, humorista e atriz brasileira sofreu uma parada cardíaca em sua casa, no Morumbi, em São Paulo. Hebe lutava contra um câncer no peritônio, diagnosticado em janeiro 2010.

Considerada como a Rainha da Televisão Brasileira, iniciou sua carreira como cantora de rádio, ainda na década de 1940, na Rádio Tupi. Lançou suas primeiras canções em 1950: Oh! José e Quem Foi que Disse. Já conhecida como A estrela de São Paulo, a principal estrela do rádio da cidade, foi convidada a integrar o grupo que foi ao porto da cidade de Santos buscar os equipamentos para dar início a primeira rede de televisão brasileira, a Rede Tupi. Foi convidada por Assis Chateaubriand para participar da primeira transmissão ao vivo da televisão brasileira ainda no ano de 1950. Em 1955, Hebe iniciou o primeiro programa feminino da TV brasileira, O Mundo é das Mulheres dirigido por Walter Forster e em 1959 lança seu primeiro disco, Hebe e Vocês. Hebe era considerada a maior entrevistadora do Brasil, tendo entrevistado diversas personalidades como Neil Armstrong, Edith Piaf, Christian Barnard, Amália Rodrigues e Julio Iglesias ainda nas décadas de 1960 e 1970.

Em 1964 se afastou da televisão a pedido do marido Décio Capuano, para dar à luz ao filho Marcello Capuano.

Hebe nasceu em Taubaté no Vale do Paraíba. Teve uma infância humilde sendo a mais jovem de sete irmãos (quatro mulheres e três homens). Estudou até a quarta série do ciclo primário e acompanhava seu pai em suas apresentações em festas, casamentos e recitais. Seu pai, mais conhecido como "Fêgo Camargo", era violinista e cantor. Sua família mudou-se para a capital, São Paulo, em 1943, quando Hebe tinha catorze anos de idade. Fêgo já na capital passou integrar a Orquestra da Rádio Difusora, onde ele regeu a orquestra da emissora de rádio e sempre levava consigo Hebe Camargo.

Além da TV Tupi, Hebe passou pela Record, Band, SBT e Rede TV.

Durante sua carreira, Hebe acumulou muitos bens e dinheiro. No auge do sucesso na televisão, entre a década de 1980 e a década de 2000, seu salário chegava a 1,5 milhões de dólares por mês, sendo considerada a apresentadora mais bem paga da América Latina. Em 2008, teve seu salário no SBT reduzido a R$ 1 milhão, o que teria deixado a apresentadora descontente. Em 2010, Hebe recusou uma proposta de renovação do SBT por R$ 250 mil mensais e migrou para a RedeTV!, por um salário de R$ 500 mil por mês. Além de ter o maior salário da emissora, Hebe tinha um helicóptero à disposição.

Na década de 1990 lançou a Revista Hebe e se tornou uma das artistas com mais licenciamentos, ultrapassando a marca de 100 produtos licenciados, entre máquinas de lavar roupa, panelas, talheres, enceradeiras, produtos de limpeza e lingeries, faturando mais de R$ 70 milhões ao ano.

Em seu programa no SBT em 1994 ela sugeriu o fechamento do Congresso, em março do mesmo ano, Inocêncio Oliveira até então presidente da Câmara dos Deputados e Humberto Lucena presidente do Senado, processaram a apresentadora criminalmente. Segundo ela o processo não teria sucesso já que nem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) obteve sucesso, e ela complementou dizendo:
“     [...] acho que esse negócio de me processar não vai dar em nada.     ”

Dias após, Inocêncio retirou o processo.

Em seu programa no final de 2000 ela comentou sobre a separação do cantor Chitãozinho com sua mulher na época Adenair, para namorar Márcia Alves, ex-integrante do grupo Banana Split que atuava como bailarina. Segundo comentário da apresentadora ela sustentou as expressões: "daquela coisa", "falsa", "garota de programa" e ainda de acordo com Márcia, Hebe também a comparou ao personagem Capitu da telenovela Laços de Família, que era uma prostituta. A apresentadora ainda perguntou aos filhos de Chitãozinho o que achavam do novo relacionamento do pai. Um dia antes de sua morte, ou seja em 28 de setembro de 2012, Hebe foi condenada a pagar cerca de R$ 186,6 mil para Márcia Alves.

Data da morte de Cláudio Murillo Cavalcanti, aos 73 anos, em 29 de setembro de 2013. O ator estava internado na UTI do Hospital Pró-Cardíaco desde a semana de 22 de setembro, e no dia 24, havia passado por um cirurgia por conta da falência de uma vértebra. Segundo seu cardiologista e genro, Carlos Eduardo Menna Barreto, o ator sofreu um choque cardiogênico, que evoluiu para uma insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos, ocasionando o falecimento. O corpo do ator foi velado no Cemitério Vertical Memorial do Carmo no Rio de Janeiro, com a presença de artistas como Cássia Kis Magro, Gracindo Júnior e Jayme Periard. A pedido do ator, seu corpo foi cremado e suas cinzas lançadas ao mar.

Nascido no interior de Minas Gerais, em 24 de fevereiro de 1940, Cláudio Murilo foi um ator, diretor de televisão, produtor teatral, escritor, tradutor, cantor, dublador, radialista e político brasileiro.

Iniciou a carreira de ator em 13 de dezembro de 1956, aos dezesseis anos de idade, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No mesmo ano estreou em televisão fazendo teatro ao vivo. Desde então nunca mais interrompendo suas atividades de ator, continuando a atuar em Teatro, Televisão e Cinema até pouco tempo antes do seu falecimento, tendo em seu currículo 41 peças, 39 telenovelas e 35 filmes. Um de seus trabalhos de mais destaque é o Dr. Alberto Rezende na novela A Viagem.

Como escritor tem cinco livros publicados dentre os quais três antologias. Como cantor foi campeão de vendas como o longplay "Claudio Cavalcanti" em 1971.

Concomitantemente com suas atividades artísticas, em outubro de 2000 foi eleito vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo então PFL, atual DEM, com a plataforma "Por uma política de respeito aos animais". Reeleito em 2004, cumpriu dois mandatos. Em oito anos de atividade legislativa, criou e teve aprovadas 29 leis, consideradas pioneiras em relação a defesa dos direitos animais, entre as quais a que proíbe o extermínio de animais abandonados e introduz a esterilização gratuita como método oficial de controle populacional e de zoonoses. Também, entre outras, proibiu rodeios, circos com animais, estabeleceu multa para maus-tratos e crueldade contra animais e conseguiu a aprovação da lei que proibia a utilização de animais em experiências científicas (vivissecção), recebendo maciço apoio nacional e internacional e criando enorme polêmica. Posteriormente a lei foi vetada pelo então prefeito, César Maia.

Em 2006 candidatou-se a deputado estadual, tendo obtido 39742 votos e sendo diplomado em dezembro de 2006 como suplente, durante licença de um dos titulares. Não conseguiu se reeleger vereador em 2008, porém após a cassação do deputado Natalino, tornou-se titular em definitivo da vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). No entanto, ainda não se sabe por quê, a assembleia empossou outro deputado menos votado.[carece de fontes] Ultimamente, aguardava o julgamento de um Mandado de Segurança contra a Mesa Diretora da ALERJ, mandado esse que estaria em tramitação no Órgão Especial do TJ-RJ.

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