Confusão no trânsito termina na Delegacia de Volta Redonda

Um desentendimento no trânsito terminou em uma grande confusão e foi parar na 93ª Delegacia de Volta Redonda, na tarde desta quarta-feira (6). Uma discussão entre um motorista de um carro e o do ônibus, após parar no semáforo próximo ao ponto final do ônibus no bairro Ponte Alta, foi de parar o trânsito.

Segundo Thyago Reis, o homem que aparece em um vídeo, sendo acusado de agressão à uma mulher, tudo começou após entre o bate boca dele com o motorista do ônibus. A discussão se deu por ele ter entrado na frente do ônibus e o motorista não ter gostado, disparando palavrões, afirmou.

Logo após a confusão entre os dois, quando já estava indo embora, uma mulher apareceu do nada e deu ordem de prisão a ele. Ela chegou dizendo ser "oficial de justiça", entrando na frente do carro dele, impedindo ele sair dali - "sabendo mais tarde que ela era, supostamente, estudante de direito".

Ainda de acordo com Thyago, a mulher insistiu que ele não falasse daquela forma com o condutor do ônibus, e lhe desferiu um tapa nos rosto, neste meio tempo, um Guarda Municipal aparece e tentou conter os ânimos, principalmente do Thyago, foi quando ele levou mais um tapa da mulher e do motorista do ônibus, conforme ele afirma está no vídeo quer circula pelas redes sociais.

A mulher insistiu para que ele "acatasse" ordem dela, recebendo "a voz de prisão", neste momento ele sai do carro e pede mais uma vez para que ela saia dali e o deixe ir embora, mas ela insiste na porta do carro e cai no asfalto. Em sua versão na rede social, Thyago confirma que empurrou a suposta oficial de justiça para afasta-la do carro.

Ainda de acordo com a sua versão na internet, um adolescente que estava em sua companhia foi agredido pelo o motorista do ônibus, quando ele mostrava ao GM as marcas das agressões.

Ele finaliza dizendo que não é de agredir ninguém, muito menos uma mulher. "A exemplo disso são as que passaram em minha vida", afirmou.

O caso prosseguiu, na conduta de todos para a 93 ª DP, onde a ocorrência foi registrada, e caberá à justiça julgar o caso.

Os outro envolvidos, ainda, não conseguimos localiza-los para ouvir as versões sobre o caso.