A Argentina demonstrou mais uma vez que é o país da América Latina onde é mais difícil levar adiante reformas impopulares. Uma enorme mobilização diante do Congresso, com fortes tumultos que fizeram a polícia recuar várias vezes, tentou frear a segunda tentativa de Mauricio Macri de aprovar a polêmica reforma da previdência. Mas desta vez não estavam conseguindo. Na semana passada, o escândalo dos distúrbios e a tensão dentro do Congresso forçaram a suspensão da sessão.
Desta vez o Governo aprendeu a lição e mudou em duas frentes. Primeiro, buscou mais apoio de parlamentares, com um pacto com alguns governadores peronistas e um compromisso de dar aos pensionistas um pagamento extra que suavize a perda de poder aquisitivo. E, depois, deu ordens à polícia para que resistisse sem forçar uma repressão brutal. Ainda assim, os tumultos cresciam e os manifestantes abriam à base de pedradas metro a metro o caminho do Congresso.
Desta vez o Governo aprendeu a lição e mudou em duas frentes. Primeiro, buscou mais apoio de parlamentares, com um pacto com alguns governadores peronistas e um compromisso de dar aos pensionistas um pagamento extra que suavize a perda de poder aquisitivo. E, depois, deu ordens à polícia para que resistisse sem forçar uma repressão brutal. Ainda assim, os tumultos cresciam e os manifestantes abriam à base de pedradas metro a metro o caminho do Congresso.
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